Projeto "Setores Portadores de Futuro para o Estado do Paraná" aponta novos rumos da indústria paranaense

Projeto promove encontros em várias cidades paranaenses com o objetivo de ampliar as possibilidades de crescimento para o setor na próxima década

clique para ampliarEncontros analisaram vários setores da indústria paranaense (Foto: Reprodução: Fiep)

A Fiep realizou, nos meses de março e abril, encontros em Cornélio Procópio, Cascavel, Francisco Beltrão, Guarapuava, Campo Mourão, Ponta Grossa, Irati, Umuarama, Apucarana e Curitiba para identificar as áreas industriais com grande potencial para os próximos 10 anos. O levantamento, chamado de “Setores Portadores de Futuro para o Estado do Paraná”, é fruto de uma parceira entre a Fiep e o Sebrae/PR.

O objetivo do projeto é ampliar os diversos setores industriais do estado e, principalmente, detectar quais as áreas que poderiam aumentar as possibilidades de crescimento, reposicionando a indústria paranaense em relação ao Brasil e ao mundo todo.

Em Apucarana, o encontro foi realizado no dia 9 de abril e contou com a presença da presidente do SINDCCON Norte, Carmen Lúcia Izquierdo, e do industrial José Carlos Batista, da Lajes Sorria. Para Carmen, a reunião foi muito produtiva. “O encontro reuniu empreendedores, lideranças, pesquisadores, representantes de sindicatos e de setores do governo para levantar informações qualificadas para traçar estratégias para o desenvolvimento das indústrias”, conta Carmen.

Os encontros conceberam visões de futuro para cada um dos setores e áreas selecionados; promoveram a construção de uma agenda convergente de ações para concentrar esforços e investimentos; identificaram tecnologias-chave para a indústria do Paraná; e elaboraram mapas com as trajetórias possíveis para cada uma das áreas estratégicas.

Entre os setores analisados nos encontros estão indústria agroalimentar; biotecnologia aplicada à indústria agrícola e florestal; biotecnologia aplicada à indústria animal; energia; meio ambiente; indústria metalmecânica; microtecnologia; papel e celulose; plástico; produtos de consumo; saúde; turismo; e construção civil.

Com informações da Fiep