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Sindicato das Indústrias de Pré-moldados de Concreto e Artefatos de Cimento do Norte do Paraná

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Setor de concreto aguarda com expectativa medidas econômicas para 2015

Investimentos do governo na indústria e na agricultura contribuem com o avanço da construção civil industrializada

clique para ampliarclique para ampliarDesenvolvimento agrícola depende de investimentos na área de construção (Foto: Freemages)

A construção civil industrializada, da qual faz parte a indústria de concreto, está em franco crescimento. O segmento investe em novas tecnologias, equipamentos e mão de obra especializada para atender de forma rápida às demandas do mercado, que está aquecido em razão de projetos como o “Minha casa, minha vida”, além das obras industriais.

Na opinião de Sebastião Ferreira Martins Júnior, membro de diretoria da Fiep, o cenário é positivo. “No segundo mandato da presidente Dilma, o país deve passar por ajustes necessários. A disputa acirrada mostrou para a governante que ela terá novos desafios nos próximos anos e que investir na indústria é uma forma de fazer o Brasil crescer. O governo deve priorizar a indústria para aumentar a participação do setor no PIB. E o segmento de concreto irá se beneficiar com as novas medidas porque atrai investimentos à medida que novas obras são construídas. Além disso, investimentos na agricultura também interferem de forma positiva no setor de concreto”, avalia.  

Expansão

A industrialização da construção civil não é mais uma tendência e, sim, uma realidade. Os sistemas pré-fabricados em concreto são uma alternativa vantajosa para erguer edificações com agilidade e qualidade, devido à utilização de estruturas e fachadas produzidas na própria indústria, observando-se todos os critérios de padronização e normatização.

O crescimento do setor é fruto da industrialização das obras e da necessidade das construtoras de reduzirem entulhos, além de otimizarem o tempo de execução e o custo total da obra. O segmento, de uma forma geral, estão trabalhando para aumentar a produtividade nas obras, com um controle de qualidade mais rigoroso e, consequentemente, um custo mais baixo.

 

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