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Sindicato das Indústrias de Artefatos de Borracha do Estado do Paraná

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Presidente do SINDBORPR comenta sobre resultados do setor e ações do sindicato em 2014

Antonio Claudio Vieira, que assumiu a presidência do sindicato em novembro deste ano, também cita os desafios do setor para 2015

clique para ampliarclique para ampliarAntonio Claudio Vieira (ao centro) e demais integrantes da diretoria do SINDBORPR para o mandato 2014-2017 tomaram posse oficialmente em novembro deste ano (Foto: Rafael Nogarolli)

O presidente do SINDBORPR, Antonio Claudio Vieira, avalia que o setor terminará 2014 com um desempenho estável em relação ao ano anterior: sem crescimento, mas também sem reduções. Isto é importante, ainda mais diante de resultados negativos que outros setores produtivos estão sofrendo. Ele comenta sobre a atuação do sindicato neste ano e quais temas deverão ser tratados em 2015, como a adaptação de equipamentos à Norma Regulamentadora 12 (NR-12). Confira a entrevista concedida pelo presidente ao Boletim da Indústria:

Boletim da Indústria - Qual sua avaliação sobre o desempenho do setor? O fim de 2014 será melhor do que o esperado?

Antonio Claudio Vieira - O setor passou um ano difícil, mas sobrevivemos. Foi um ano razoável. Não podemos dizer que foi horrível. Buscamos enfrentar todas as dificuldades. Vamos terminar o ano tranquilamente. Não houve crescimento, mas não houve redução. Neste fim de ano, com tudo o que está acontecendo no país, o setor também está apreensivo com o que pode acontecer em 2015 e como os governos estarão reagindo.

Qual sua expectativa para 2015?

Com novos governos estaduais e federal e tudo o que aconteceu no segundo semestre deste ano, entramos em 2015 com muitas expectativas, incluindo o comportamento dos governantes. Infelizmente, eles estão acenando com aumento de impostos e tarifas. Isto vai penalizar todos os setores e conosco não será diferente. Mas também há coisas boas que podem acontecer, como o preço do petróleo, que vem caindo e isto compensou a alta do dólar. Isto é um fator interessante para o nosso segmento. Contamos que seja um ano de bastante esperança.

Em relação ao SINDBORPR, como o senhor avalia a atuação do sindicato em 2014?

Realizamos uma série de atividades, inclusive integrando uma mobilização nacional relacionada à tributação de PIS e Cofins. Estamos tentando inserir o setor de reforma de pneus como setor ecologicamente correto e queremos nos beneficiar de isenção de impostos. Estamos trabalhando fortemente nisto, mas requer tempo e paciência. Tivemos também ações específicas, como atuação perante o Conselho Regional de Química. Alguns dos nossos associados foram cobrados indevidamente por uma atuação do conselho (exigindo profissionais de química nas atividades diárias das empresas). O SINDBORPR trabalhou para que essa situação fosse resolvida.

Quais projetos estão previstos para 2015?

Já estamos em tratativas com o Senai para uma parceria para trabalhar em cima da Norma Regulamentadora 12 (NR-12). O objetivo é desenvolver um projeto de como deveremos adaptar as nossas empresas a esta norma, que é importante e necessária. Será um trabalho de orientação técnica para fazer estas adaptações. Começamos já 2015 com isto porque afeta diretamente as empresas do setor.

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