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Pneus: a revolução do dente de leão

7 de novembro de 2012

“Temos aqui um pneu, onde temos alguma borracha de Guayule, em vez da borracha normal e natural que usamos como padrão nos nossos pneus. Aqui temos um pneu onde temos látex de dente de leão em vez de borracha normal e natural. “

Uma nova lista de ingredientes pode vir a ser utilizada para fazer pneus para automóveis.

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O especialista em pneus da Apollo Vredestein fez alguns protótipos com borracha feita a partir de uma planta do deserto e um tipo de dente de leão.

O Feedback inicial dos condutores na pista de testes foi bom:

Peter Snel, Chefe de invetigação e desenvolvimento, Apollo Tyres: “Especialmente na aderência em piso molhado, vimos um desempenho ainda melhor em comparação com a borracha natural que usamos da árvore Hevea.

Na resistência ao rolamento, vemos que ainda há algum trabalho a ser feito em termos de composição, mas há um enorme potencial para usar a borracha nesses pneus. “

Os pneus foram desenvolvidos em laboratório durante um projeto de investigação da UE para encontrar plantas alternativas para a produção de borracha natural.

Hans Mooibroek, Coordenador EU-PEARLS, Wageningen UR: “É dente de leão russo, é nativo das montanhas do Cazaquistão, perto da fronteira chinesa. A Guayule deve crescer em regiões semi áridas como o sul da Espanha, ou do norte da África.”

Os investigadores queriam plantas que crescessem na Europa e fizeram borracha de boa qualidade.

Hans Mooibroek: “Este é o material que foi extraído de um campo de experimentação, na Alemanha, com dente de leão russo.

Também pode extrair a borracha em bruto, a borracha de alto peso molecular da Guayule, e então observa que tem muito boa elasticidade e um alto peso molecular, que precisa para fazer pneus.”

A fábrica Apollo Vredestein não vai mudar para estas novas fontes de borracha em breve.

Mas quando é que os pneus de dente de leão poderão estar prontos para o mercado?

Peter Snel: “Do ponto de vista tecnológico, muito em breve, de um ponto de vista de disponibilidade, da disponibilidade da borracha em si, da cultura e o processamento para a indústria no volume necessário vai levar mais algum tempo.”


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