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Indústria da borracha verifica principais gargalos do setor

Presidente destaca a importância da visita à fábrica da Continental que antecedeu o evento

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               para ampliarPresidente do Sindbor, Josafat Kubrat, presidente da Fiep, Edson Campagnolo, e os diretores da Continental, Frédéric Sebbagh e Paulo Martinez (Foto: Divulgação/Fiep)

Fortalecer a conexão das indústrias com a Federação. Este é o objetivo dos Fóruns Setoriais realizados pela Fiep, que de acordo com Edson Campagnolo, presidente da entidade, permitem dedicar a cada setor a atenção que ele merece. No dia 17 de maio, em Ponta Grossa, durante o evento destinado a indústria da borracha, as principais preocupações debatidas pelos empresários foram o cumprimento de normas técnicas para a reforma de pneus e a necessidade de revisão da tributação que incide sobre esse serviço.

Dentro da programação do Fórum foi realizada uma visita técnica à fábrica da multinacional alemã Continental, instalada no município. "As instalações nos surpreenderam. A visita foi realizada em pequenos grupos, com o acompanhamento de um monitor. O que impressionou de verdade foi a indústria de correias transportadoras, algumas pesando até 30 toneladas", conta o presidente do Sindbor, Josafat Kubrat. A Continental produz uma grande gama de acessórios automotivos e, segundo o presidente, a visita foi muito importante por mostrar coisas que os empresários nunca haviam conferido. "Adquirimos muito conhecimento", conclui.

Gargalos -
As maiores preocupações identificadas pelo setor foram as adequações à Portaria 444 do Inmetro e a questão tributária. Para as normas, o Senai Paraná apresentou sua consultoria, um programa de visitas técnicas e trabalhos internos, que vai indicar as adequações necessárias nas empresas para que elas cumpram os requisitos previstos na nova norma para a reforma de pneus. O prazo de adequação é até dezembro. "Muitas empresas do setor ainda não cumprem o padrão da portaria, por isso é importante contarmos com essa consultoria", afirmou Kubrat.

Quanto à outra preocupação, hoje se paga ISS sobre o valor total de uma reforma, que já inclui o ICMS pago sobre a matéria prima utilizada no serviço. "Precisamos buscar junto ao poder público uma modificação na base de cálculo dessa tributação, para pagar o ISS apenas sobre o serviço em si e não sobre a matéria prima", requisitou o empresário do setor, Luiz Colombo Junior.


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