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Firestone não quer mais ser só uma vendedora de pneus

12 de abril de 2012

Empresa se torna prestadora de serviços e tem plano de abrir dez novas oficinas mecânicas por ano até 2020. Modelo foi inspirado em experiência americana

A Bridgestone quer fazer muito mais do que pneus para crescer no Brasil. Para isso, a empresa tem investido na criação de uma rede de oficinas mecânicas sob a bandeira da Firestone. Nas unidades, batizadas de CarClub Firestone, a empresa oferecerá uma série de serviços que nada tem a ver com os pneus, como troca de óleo, manutenção de ar condicionado e da parte elétrica do carro. "Mais do que vendedores de pneus, agora somos prestadores de serviços", afirma Alexandre Lopes, diretor de Vendas e de Marketing da Bridgestone no país.

O modelo aplicado pela companhia no Brasil é baseado em uma experiência da Firestone nos Estados Unidos, onde as oficinas da empresa foram batizadas de Firestone Complete Auto Care. Praticamente desde sua origem, a empresa investe em serviços que, mesmo fora de seu negócio central, ajudam a fidelizar os clientes e diversificar as receitas. Hoje, a unidade de varejo da companhia conta com mais de 2.200 oficinas nos Estados Unidos. Segundo estimativas, o faturamento delas ultrapassa os US$ 2 bilhões.

No Brasil, o modelo da Car- Club está em testes desde o final do ano passado e conta com duas unidades no estado de São Paulo. Até 2020, devem ser abertas entre 5 e 10 oficinas por ano, cada uma com investimento aproximado de R$ 800 mil. Nos primeiros anos todas serão administradas diretamente pela Bridgestone. "Só depois que já dominarmos todos os segredos do negócio vamos estudar algum modelo de licenciamento ou franquia", diz Lopes.

Frota - A escolha da Bridgestone pelas oficinas mecânicas tem uma razão prática. Ao pesquisar esse mercado, a Bridgestone achou que havia uma grande lacuna que poderia ocupar.Quase 65% da frota de veículos brasileira tem mais de 5 anos. Nessa idade, as máquinas começam a ter mais problemas mecânicos, mas a garantia oferecida pelas montadoras já acabou. "Após o fim da garantia, sobravam como opção os mecânicos de bairro, que não tem grande estrutura", afirma Lopes.

 

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