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Setor de pneumáticos apresenta balanço de 2011

Nas categorias de pneus de carga e de automóveis, houve queda de 3,7% na produção

A Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (Anip) aponta que o setor produziu 66,9 milhões de unidades de pneus para veículos de carga, caminhonete, automóvel e outros. Em comparação a 2010, houve uma queda de 0,6% na produção total. A produção de 2010 havia sido de 67,3 milhões.

"Esse resultado pode ser explicado por questões cambiais e pela crise externa, que diminuíram nossas exportações, mas também, e principalmente, pelo aumento da importação de produtos asiáticos, que têm gerado situação de concorrência desleal com os produtos fabricados no Brasil", explica o presidente da Anip, Eugênio Deliberato.

Queda nas exportações - Na divisão entre as categorias, a produção de pneus para caminhonetes apresentou aumento de 6,7%. Já a produção para pneus de carga e de automóveis, por sua vez, teve queda de 3,7%. Em 2011, a produção de pneus brasileira ficou dividida da seguinte forma: 44,5% direcionada para o mercado de reposição, 23,9% para exportação e 31,6% para as montadoras.

Em 2010, 25% da produção havia sido enviada para exportação. Em 2011, as associadas da Anip exportaram 17,4 milhões de unidades, o que representou uma queda de 3,8% em relação a 2010, quando estas empresas exportaram 18,1 milhões de unidades.

Perspectivas - Para 2012, o setor espera um crescimento alinhado com o previsto para o PIB. "Estamos trabalhando com uma projeção de crescimento em torno de 2,5%, mas temos que ficar atentos aos desafios que o ano está trazendo. Não só temos que enfrentar a concorrência desleal dos asiáticos, como também podemos sofrer algum tipo de queda de demanda, porque dependemos da produção de veículos. No entanto, estamos otimistas e as fábricas brasileiras têm capacidade de atender a um crescimento muito maior do que esse", explica Deliberato.

Para os próximos anos, as expectativas são positivas, mas o executivo faz algumas ressalvas importantes. "O que vemos no horizonte são dois grandes eventos esportivos que exigirão obras e investimentos que movimentarão a economia e isso é muito bom também para o setor de pneumáticos. Mas é fundamental que o governo analise com cuidado a questão da concorrência desleal dos produtos importados asiáticos", reitera Deliberato.

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