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Sindicato da Indústria da Panificação e Confeitaria do Oeste do Estado do Paraná

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Curso em parceria com o Moinho Anaconda foi realizado em Cascavel

Treinamento ocorreu na estrutura do Sesi/Senai e atraiu associados e panificador da região

clique para ampliarclique para ampliarMercado para pães rústicos e de fermentação natural é pouco explorado no Brasil (Foto: Pedro Sarolli)

A parceria entre o Sindap e o Moinho Anaconda proporcionou aos empresários do setor da panificação e confeitaria, além de padeiros da região Oeste do Paraná, dos dias 26 a 29 de abril no Sesi/Senai em Cascavel, uma ótima oportunidade de capacitação. O convênio com a empresa resultou em um curso de alto nível na confecção de pães rústicos; massa madre, desidratada e úmida; pães baguete e francês; e fermentação natural.

As atividades foram divididas em duas turmas diárias. Os associados ao Sindap tiveram a vantagem de participar de forma totalmente gratuita.

O instrutor técnico em panificação do Moinho Anaconda, Jeferson Trevisan, foi o responsável por conduzir o curso. Ele explicou que a fermentação natural, produção de pães rústicos e as novas técnicas repassadas são há mais de 20 anos utilizadas na Europa, mas aqui no Brasil ela só vem ganhando espaço há cerca de quatro anos. Segundo ele, a qualidade é uma das vantagens. “O pão fica mais saboroso, mais crocante e volta o aroma de pão, característica que se perdeu com a modernização da panificação”, disse.

clique para ampliarclique para ampliarCapacitação contou com atividades práticas (Foto: Pedro Sarolli)

A outra vantagem, segundo Jeferson, é a economia. Além de abrir uma nova oportunidade de mercado, esses modos de preparo permitem uma redução no uso de aditivos biológicos e químicos, que são responsáveis por acelerar o processo, e de melhoradores de farinha. “Ele não é mais caro de produzir e também não é mais demorado, pois há máquinas que ajudam no processo. O futuro da panificação está no modo de preparo adotado no passado”, afirmou.

Segundo o presidente do Sindap, Gilberto Bordin, a ideia do curso surgiu após a visita na Feira Internacional da Panificação (IBA), na Alemanha, e na Europan, em Paris. “Conseguimos ver toda a diferença dos produtos feitos por eles e vimos que há uma grande oportunidade aqui. Assim, buscamos a parceria com o Moinho Anaconda para promover esse curso”, comentou.

clique para ampliarclique para ampliarFermentação natural é o grande segredo, diz Edivaldo Alves dos Santos, associado do Sindap (Foto: Pedro Sarolli)

Bordin afirma que o sindicato sempre está preocupado em proporcionar melhorias aos negócios dos associados, com a visão de melhorar a qualidade dos produtos, que eles sejam mais saudáveis e atendam o mercado cada vez mais exigente. “Certamente isso irá alavancar as vendas, já que é um nicho de mercado pouco explorado”, apontou.

Mão na massa

Edivaldo Alves dos Santos é proprietário da panificadora Pão & Cia, em Cascavel, e também coloca a mão na massa. Ele fez o curso e ficou muito feliz com os assuntos abordados. "É muito difícil aprender sozinho a fazer esse tipo de preparo, mesmo seguindo uma receita. É preciso ver e fazer junto, para pegar os detalhes e os macetes. É bom que assim nós temos a oportunidade de testar", comentou. Segundo ele, o segredo é a fermentação natural. "Agora é trabalhar e colocar eles para vender na loja. Esperamos que tenha uma boa saída, já que não vemos esses pães por aqui". 

Para o gerente regional da Anaconda, Francisco Castilho, produzir comida é uma dádiva e os profissionais dessa área devem sempre estar dispostos a aprender. “Precisamos sempre ter o coração aberto para expor o que sabemos e para aprendermos coisas novas”, ressaltou, também abrindo espaço para sugestões para melhoria dos serviços da Anaconda.

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