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Sindicato da Indústria da Panificação e Confeitaria do Oeste do Estado do Paraná

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Empresário que foi à Feira Internacional de Panificação fala sobre o mercado francês

Um dos destaques do setor de panificação na França é a própria organização do segmento, dividido entre produções industrial e artesanal

clique para ampliar>clique para ampliarGilberto Bordin e esposa em feira internacional de panificação (Foto: Divulgação)

A França foi palco de mais uma edição da Feira Internacional de Panificação, a Europain, que aconteceu em Paris no mês de março deste ano. Gilberto Bordin, empresário de Cascavel e integrante do conselho fiscal do Sindap, aproveitou a oportunidade de participar do evento por meio do programa de missões comerciais organizado pelo Centro Internacional de Negócios (CIN) da Fiep.

Bordin e a esposa fizeram parte de um grupo de 31 brasileiros de diferentes estados, entre eles Paraná, Pernambuco e Pará. Durante cinco dias, o grupo conheceu a feira e participou de diversas visitas técnicas a padarias, confeitarias e mercados.O Museu do Chocolate também fez parte do roteiro.

Segundo o empresário, para os franceses, as produções artesanal e industrial são muito bem divididas. A primeira é aquela feita nas padarias. Os supermercados são responsáveis pela produção industrial, em maior escala.

A panificação artesanal francesa é conhecida pelo processo de fermentação natural. O pão baguete, feito com essa técnica, tem mais tradição no país europeu. A produção deste tipo de pão é mais longa do que o normal, pois leva cerca de 24h para ficar pronto.

Nas ruas, as panificadoras são pequenas e as famílias cuidam dos próprios negócios. Segundo Bordin, as padarias empregam pouquíssima mão de obra externa. Prova disso é que as confeitarias dentro das padarias não possuem grande destaque. A produção não é tão expressiva porque seria necessário contratar um mestre confeiteiro para ofertar uma maior quantidade de opções.

“Nós visitamos uma padaria em que um profissional esteve no Brasil como consultor. Ele relatou para nós que passou oito anos estudando para abrir a própria padaria, se preparando durante esse período para se intitular mestre padeiro. Ele mesmo declarou que na padaria dele a confeitaria é fraca porque ele não tem condições de contratar um confeiteiro. Ele trabalha com os dois filhos”, explica.

Depois de ver e conhecer tudo o que teve a oportunidade, Bordin deixa um recado para os panificadores: “Acho importante sugerir às outras panificadoras que não percam essa oportunidade de participarem das missões, porque o aprendizado é muito rico. A gente não consegue descrever tudo o que viu. É necessário ir lá para saber”.

Ele aproveita também para agradecer a todos que o acompanharam durante a viagem e àqueles que encontrou por lá. “Gostaria de aproveitar para fazer um agradecimento à Federação das Indústrias do Paraná, que proporcionou essa viagem para a gente. Agradecer ao presidente, Edson Campagnolo, e ao nosso gerente de Relações Intersindicais, Milton Bueno", citou. Bordin também agradeceu aos profissionais do CIN, que se envolveram desde os primeiros contatos até a própria viagem.

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