Rua General Teodorico Guimarães, 303, bairro Fanny
Curitiba/PR
Telefone: 41 3569-5692
Uma comitiva da Fiep participou, nos dias 24 e 25 de outubro, em Roma, na Itália, da 5ª Reunião do Conselho
Ítalo-Brasileiro de Cooperação Econômica, Industrial, Financeira e para o Desenvolvimento. Estiveram
presentes o presidente da Fiep, Edson Campagnolo, e o vice-presidente, Rommel Barion, que também preside o Sincabima.
A
programação foi composta por uma série de atividades envolvendo representantes do setor público
dos dois países e também de entidades empresariais. Na ocasião, a Confederação Nacional
da Indústria (CNI) firmou um termo de compromisso com a Confindustria, principal organização representativa
da indústria italiana, com o objetivo de promover anualmente, a partir de 2014, o Encontro Econômico Brasil-Itália.
A
intenção é estreitar ainda mais as relações comerciais e de cooperação entre
indústrias dos dois países. A primeira edição do encontro está prevista para acontecer
em maio, em Brasília.
Como coordenador do Conselho Temático de Negócios Internacionais da Fiep, Barion considera positivos os resultados
desse encontro. Ele ressalta que a aproximação vai reforçar os acordos de cooperação que
a Fiep já assinou com duas entidades empresariais italianas: a Confindustria da região de Emilia-Romagna
e a Favep, da região do Vêneto.
“Esses dois protocolos estão bastante avançados e
inclusive devemos receber no Paraná, em abril do próximo ano, uma delegação de empresários
do Vêneto”, conta o vice-presidente. Os detalhes desse encontro estão sendo definidos pelo Centro Internacional
de Negócios da Fiep (CIN).
Além das reuniões empresariais, a 5ª Reunião do Conselho
Ítalo-Brasileiro teve também uma série de debates envolvendo representantes dos governos do Brasil e
da Itália. Um dos principais temas abordados foi a questão das barreiras alfandegárias impostas sobre
as exportações brasileiras para a Europa. “A busca por soluções para esse problema é
fundamental para ampliar o comércio bilateral e a cooperação entre Brasil e Itália”, afirma
Campagnolo.