SINCABIMA

Sindicato das Indústrias de Cacau e Balas, Massas Alimentícias e Biscoitos, de Doces e Conservas Alimentícias do Estado do Paraná

Envie para seus amigos

Verifique os campos abaixo!






Comunicar Erro

Verifique os campos abaixo!




Importações podem ser prejudicadas por nova medida argentina

Barreiras protecionistas entram em vigor no dia 1º de fevereiro

Empresários paranaenses estão preocupados com as novas medidas impostas pelo governo argentino sobre importações feitas pelo país. A nova norma obriga todos os importadores do país a enviarem relatórios prévios aos organismos que regulam o comércio internacional, que decidirão se a importação será ou não liberada.

Não foram informados os prazos e as condições previstos para cada processo antes dos negócios serem fechados com a resolução, que passa a valer em 1º de fevereiro. No entanto, a indústria do Estado já prevê dificuldades nos negócios com o país vizinho.

A Argentina é o segundo maior parceiro comercial do Paraná, abaixo apenas da China. As mudanças de regra que podem ocorrer causam insegurança no empresariado paranaense. Em 2011, a corrente total de comércio com o país vizinho foi de US$ 3,8 bilhões.

Posicionamento - Diversas entidades já demonstraram repúdio à ação argentina, entre elas o Sincabima. Em nota, o Sindicato informou que vai buscar apoio de órgãos governamentais para solucionar esse impasse. De acordo com o presidente da Fiep, Edson Campagnolo, a situação é indesejável, mas não é uma surpresa. "A Argentina busca de maneira recorrente mecanismos para diminuir sua importação e melhorar seu superávit comercial", afirma. Segundo ele, diversos setores estão buscando a Fiep para tentar recuperar a competitividade na relação comercial com o país vizinho.

Para o presidente da Fiep, grande parte dos empresários argentinos depende de produtos e insumos brasileiros. "Além disso, há a possibilidade grande de uma retaliação por parte do governo brasileiro, o que prejudicaria muito a Argentina, assim como o Paraná, que também compra grandes volumes de empresas do país vizinho", afirma. Para ele, uma solução por vias diplomáticas poderia beneficiar o Estado e também as relações do Mercosul.

DEIXE SEU COMENT�RIO

Os seguintes erros foram encontrados:








    1. Os sites do Sistema Fiep incentivam a pr�tica do debate respons�vel. S�o abertos a todo tipo de opini�o. Mas n�o aceitam ofensas. Ser�o deletados coment�rios contendo insulto, difama��o ou manifesta��es de �dio e preconceito;
    2. S�o um espa�o para troca de ideias, e todo leitor deve se sentir � vontade para expressar a sua. N�o ser�o tolerados ataques pessoais, amea�as, exposi��o da privacidade alheia, persegui��es (cyber-bullying) e qualquer outro tipo de constrangimento;
    3. Incentivamos o leitor a tomar responsabilidade pelo teor de seus coment�rios e pelo impacto por ele causado; informa��es equivocadas devem ser corrigidas, e mal entendidos, desfeitos;
    4. Defendemos discuss�es transparentes, mas os sites do Sistema Fiep n�o se disp�em a servir de plataforma de propaganda ou proselitismo, de qualquer natureza.
    5. Dos leitores, n�o se cobra que concordem, mas que respeitem e admitam diverg�ncias, que acreditamos pr�prias de qualquer debate de ideias.
    Brigadeiro de gente grandeSincabima oferece capacitação a associados