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Sindicato das Indústrias de Mandioca do Paraná

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Controle biológico é alternativa para combater o mandarová da mandioca

Tecnologia usa baculovírus para reduzir a incidência do inseto

clique para ampliarclique para ampliarFolder distribuído aos produtores traz informações sobre o uso e aplicação do produto (Foto: Divulgação)

Uma tecnologia de controle biológico tem ajudado os produtores a combater o mandarová da mandioca, inseto que ocorre esporadicamente, mas que consegue consumir as folhas da planta rapidamente e reduzir a produção da raiz. O tratamento é realizado a partir da disseminação do Baculovirus Erinnyis, um vírus de ocorrência natural, específico, que ataca somente lagartas do mandarová, causando infecção generalizada nas larvas e levando-as à morte.

Segundo a Embrapa Mandioca e Fruticultura, que desenvolveu o tratamento, o mandarová causa mais estragos principalmente ao atacar plantas jovens, nos primeiros cinco meses após o plantio. O controle por meio do Baculovirus representa desta forma uma alternativa viável, econômica e segura, que pode causar mortalidade de até 100% das lagartas.

Banco de baculovírus

O SIMP tem atuado na divulgação das informações sobre o banco de baculovírus existente no Paraná, por meio da distribuição de folders às empresas associadas. O trabalho é realizado em parceria com a Emater, Associação Brasileira dos Produtores de Amido de Mandioca (Abam) e outros Sindicatos Rurais Patronais.

Os produtores podem ter acesso aos baculovírus por meio de um banco instalado na Emater de Paranavaí. Atualmente, há mil doses disponíveis para o tratamento. Cada dose, que custa R$ 20, é suficiente para o tratamento de um alqueire de terra. Os recursos arrecadados com a comercialização são revertidos para pesquisas para melhorar o controle biológico da praga de mandioca.

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