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Com o objetivo de cumprir a legislação federal e minimizar os impactos da indústria no meio ambiente, o Sindicato das Indústrias de Mandioca do Paraná, através do seu Presidente, Sr. Roland Schurt, vem realizando pesquisas e orçamentos com empresas especializadas e entidades de classe para viabilizar a implantação da logística reversa para os associados. Contudo, as negociações não têm sido muito resolutivas, já que o alto custo cobrado para a implantação desse serviço tem retardado a implantação da logística para os industriais do setor.
Segundo a secretária executiva do SIMP, Mariana Tavares, o valor cobrado para este serviço é muito elevado e está muito além do poder aquisitivo do setor. “Estamos em diálogo com o SENAI e estamos buscando a redução deste custo. Para isso, nos reunimos com outros sindicatos do setor alimentício e solicitamos ao SENAI, por meio de um ofício, a redução do valor. Esperamos um acordo que seja viável para todos, visto que o SENAI é um órgão que busca o desenvolvimento da indústria e também precisa da indústria para sobreviver e ter sentido. No caso de reduzirem o custo, automaticamente, mais sindicatos fariam a adesão dos serviços.”, explicou Mariana.
Evânio Felippe, analista técnico da Área de Fomento e Desenvolvimento da FIEP, afirmou que as negociações para a elaboração do plano de logística reversa do segmento de alimentos do Estado do Paraná estão em andamento e que até o presente momento foram realizados vários encontros para discutir a melhor alternativa para a implantação de um sistema de logística reversa do setor.
Durante a última reunião mensal do sindicato, realizada em 3 de outubro, após divulgação de valores e serviços de empresas especializadas, ficou definido que o SIMP fará um novo contato com o SINDIBEBIDAS, considerando ser a empresa mais avançada no que diz respeito ao tema Logística Reversa e possuir todos os certificados e licenças obrigatórias por parte dos órgãos fiscalizadores.