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Novo preço mínimo da raiz de mandioca traz mais segurança, diz Abam

Tema foi discutido durante reunião mensal da Associação

clique para ampliar clique para ampliarDurante reunião mensal da Abam, industriais demonstram otimismo com preço mínimo estabelecido pelo Governo (Foto: Simp)

O novo valor mínimo da raiz, farinha e fécula de mandioca, definido no final de junho pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para a safra 2013/2014, foi tema de debate do setor mandioqueiro, durante a reunião mensal da Associação Brasileira de Amido de Mandioca (Abam), no dia 11 de julho, em Paranavaí. O valor definido pelo CMN teve um reajuste de 21% na tonelada de raiz, sendo comercializado em torno de R$ 170,00. Já a saca de farinha, o aumento de 31,1% resultou no valor de R$ 41,50. O amido teve um reajuste de 37% para a região Centro-Sul do país, definido em R$ 1.020,00 a tonelada.

Segundo o presidente da Abam, João Eduardo Pasquini, de Nova Esperança, a definição desses valores deu-se graças às articulações políticas do setor junto à Conab e ao Ministério da Agricultura, onde há importantes parceiros. “A prática do preço mínimo em nosso segmento faz parte do programa plantio responsável de mandioca, que busca assegurar maior oferta de matéria-prima às indústrias de amido. Com a atuação política da Associação e o comprometimento de parceiros da Conab, esse valor tende a despertar o interesse na produção da raiz, pois garante maior segurança contra a queda de preços dos produtos e consequentemente ao industriário”, diz o presidente.

Com perspectivas favoráveis em relação ao crescimento da área plantada na região Centro-Sul, esse valor se manterá com boa margem de lucro e pequenas variações de preço mediante a crescente demanda do produto, tanto no mercado interno, quanto externo. “O agricultor tem que se manter entusiasmado. Uma grande demanda nas indústrias pela fécula de mandioca, e as variações climáticas, que acontecem principalmente no Nordeste, nos faz acreditar que o mercado deve se manter aquecido pelos próximos dois anos, conclui o presidente.

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