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Tomou posse, no dia 2 de maio, a nova diretoria do SIMP, que vai comandar as ações e diretrizes da entidade na gestão 2013/2014. A cerimônia de posse foi realizada na sede, em Paranavaí. O novo presidente é o industrial Roland Schurt e seu vice é Agustinho Previate. O secretário é o ex-presidente Hélio Minoru Oyama e os conselheiros fiscais são Jairo Campos Teixeira, Ivo Pierin Junior e Manoel Antonio da Silva.
Entre as prioridades dos novos gestores para o fortalecimento do setor industrial mandioqueiro está o incentivo à mão de obra qualificada dos agricultores e à modernização das atividades agrárias. “Precisamos aumentar a produção em até 40% por alqueire. Existem quatro projetos em andamento na busca pelo desenvolvimento de um maquinário para a colheita de mandioca. Por meio dessa mecanização, conseguiremos levar uma tranquilidade maior ao produtor”, explicou o novo presidente, Schurt.
Ao deixar a presidência, Oyama destacou a importância de manter o setor e a equipe que comanda o sindicato, unida e focada, na busca pela competitividade. “Precisamos da participação e do envolvimento de todos nas negociações. Estamos aqui para somar forças. Quanto mais inovação e incentivos o setor conquistar, melhor será para todos”, finalizou.
No próximo mês de setembro, o SIMP vai completar vinte anos de engajamento na luta e na defesa da classe. A forte representatividade política da entidade, aliada aos esforços e ao comprometimento de toda a equipe e associados, sempre promoveu e estimulou o desenvolvimento do setor.
De acordo com o atual presidente da Associação Brasileira de Amido de Mandioca (ABAM) e proprietário da Amidos Pasquini, João Eduardo Pasquini, que deixa a vice-presidência do sindicato, o panorama atual favorece a competitividade. “Tivemos uma grande conquista com a redução do ICMS no Estado do Paraná, que caiu de 8% para apenas 2%”, comemorou.
Para a nova diretoria do SIMP, o cenário atual é favorável ao setor no Paraná. O período traz preços elevados em função da seca no Nordeste, o que causa uma grande procura pela farinha de mandioca no Estado. A expectativa é de que, bem remunerado, o produtor invista no próximo plantio e aumente em até 15% a área plantada.