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As empresas voltadas à fabricação de produtos à base de mandioca ocuparam, em 2010, 3,3 mil postos de trabalho no Brasil, de acordo com dados da RAIS/Caged. O Paraná é o Estado mais representativo na geração de empregos, com participação de 44,4%, seguido por São Paulo (19,35%) e Minas Gerais (9,37%), com 638 e 309 empregos diretos, respectivamente.
De maneira geral, os empregos no setor sofreram uma leve queda entre os anos de 2009 e 2010 em todo o País.
No Paraná, as empresas geram, em média, 20,5 empregos diretos cada uma. Em Cianorte, a média é
mais que o dobro: 44,6 postos/empresa. Isso ocorre porque uma única empresa é responsável pela geração
de mais de 350 empregos diretos, a Amafil Indústria e Comércio de Alimentos Ltda. Em Paranavaí, sede
do APL, a média é de 10,1 empregos por empresa, representando 21,9% dos estabelecimentos do Estado.
Escolaridade - Os empregados desse setor no Brasil apresentam, em grande parte, apenas o ensino fundamental e médio. Apenas 5% chegaram ao nível superior (completo e incompleto), o que representa 170 empregados. Setenta e oito por cento deles estão inseridos nas indústrias paranaenses, o maior número entre todos os Estados. Na proporção entre número de empregados e escolaridade, Santa Catarina é o que apresenta o maior número de funcionários com ensino superior, aproximadamente 10,63% de seus empregados.
Remuneração - Em geral, a remuneração média dos 3.362 funcionários da indústria no Brasil é de, aproximadamente, R$ 2,8 milhões. Como o Paraná representa mais de 40% dos empregados do País, a remuneração total também se eleva, representando quase 50% da nacional, chegando a R$ 1,37 milhão. É a mais alta remuneração no comparativo, sendo mais que o dobro de São Paulo, segundo Estado na geração de emprego.