SIMOVEM

Sindicato das Indústrias de móveis, Marcenarias, Carpintarias, Artefatos de Madeiras, Serrarias, Madeiras Laminadas e de Painéis de Madeira Reconstituída de Rio Negro

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Presidente do Simovem acredita em um ano mais cauteloso para o setor

Juliano Langowski faz uma avaliação sobre o segmento e as ações do sindicato em 2014. Ele prevê algumas dificuldades por causa da política econômica do governo federal, assim como a necessidade de uma reforma tributária e redefinição das leis trabalhistas

clique para ampliarclique para ampliarJuliano Langowski projeta maior cautela nos investimentos para 2015 (Foto: Divulgação/Simovem)

O presidente do Simovem, Juliano Langowski, acredita que o setor, a exemplo do que vem ocorrendo nos últimos meses, pode continuar atuando sob uma grande cautela. Segundo ele, algumas indefinições políticas ainda atrapalham e não dão a segurança necessária para mais investimentos. “É um momento muito difícil, por causa, em grande parte, das políticas governamentais que não colaboraram com o empresariado. Há uma incógnita em relação ao futuro breve, mas temos uma expectativa que possa acontecer algo ainda que venha ao encontro da necessidade do setor”, conta.

Entre essas necessidades, estão, segundo Juliano, antigas reivindicações, como reforma tributário e revisão das leis trabalhistas. “Há muito tempo, o setor, a Fiep e as entidades representativas mostram aos governos a necessidade de reformas tributárias, com menos encargos e também uma rediscussão da legislação trabalhista”, comenta.

Juliano também destaca a fragilidade do câmbio e seus efeitos. “O ano de 2015 pode ser melhor, mas precisamos ter um câmbio mais favorável. A cada aumento do dólar, os custos também vão aumentando e prejudicam os investimentos”, aponta. Em relação ao sindicato, o presidente acredita em um crescimento maior do Simovem. “Estamos colocando em prática algumas ações, que irão unir ainda mais os associados como parte da retomada do nosso planejamento estratégico”, conclui.

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