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Um grupo de 50 pessoas, entre industriais associados ao Simovem e contadores, participou da palestra “Bloco K e Normativas e a Responsabilidade Civil do Profissional Contábil”, que discutiu a aplicação do Bloco K a partir de 2016. O evento foi realizado no início de dezembro, em Rio Negro.
Previsto para ter início em 2015, a nova ferramenta que será utilizada pelas indústrias teve sua implantação adiada. No entanto, o gerente de desenvolvimento tributário da Wolters Kluwer Prosoft, Danilo Lollio, alerta para a necessidade de todos começarem esse trabalho de organização dos dados o quanto antes. “A exigência acontecerá em 2016, mas para que ela seja atendida de forma mais positiva é importante coletar os dados em 2015 para evitar preocupações”, relata.
Segundo o secretário-executivo do Simovem, José Carlos Bara, a palestra chegou a ultrapassar as expectativas. “Houve um grande interesse de todos os participantes. Foi uma ação muito boa promovida pelo sindicato, assim como a iniciativa da Fiep, de levar a todos mais esclarecimentos sobre esse documento”, afirma.
Na opinião de Bara, o Bloco K vai exigir maior controle e rigor das empresas. “Todos nós precisaremos estar atentos para isso, vai exigir que todos tenham um controle rigoroso no estoque”, diz.
Por meio do Bloco K, “deverão ser informados o consumo específico padronizado, as perdas normais do processo produtivo e a substituição de insumos para todos os produtos fabricados pelo próprio estabelecimento ou por terceiros, bem como o estoque escriturado”, conta Danilo.
A falta do documento também irá gerar penalidade. “Deixar de entregar esta obrigação acessória pode gerar penalidades financeiras que variam de R$ 500 a R$ 1.500, bem como informações inexatas, incompletas ou omitidas nos registros podem fazer com que a empresa seja penalizada em 3% de todas as transações comerciais ou operações financeiras que tenha feito”, explica.