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O ex-presidente do Simovem, Moacir Romagna, criticou o tom pouco taxativo do setor industrial em relação ao governo federal, durante a realização do Enai 2014, em Brasília. Segundo ele, o país está em situação difícil, assim como todos os setores da economia. Por isso, é preciso elevar mais o tom no momento de reivindicar.
Em sua opinião, os discursos de abertura, quando o governo repassa informações aos presentes, significam momentos aos quais o empresariado deveria ser mais contundente. “Com tudo o que está acontecendo, deveríamos ser mais contundentes em nossas intervenções, mas o encontro acabou sendo bom também pelo gênero de debate, tanto o que tratou da indústria quanto da política”, afirmou.
De acordo com o ex-presidente do Simovem, a análise e as reivindicações apresentadas podem ser um caminho. “Ainda que poderíamos atuar de forma mais crítica, neste ano a nossa representatividade foi melhor”, concluiu.
Para Romagna, o formato do Enai poderia privilegiar algumas palestras, para que o tempo de discussão fosse ainda maior. “Senti que em relação ao ano passado foi melhor, as palestras foram boas e algumas mostraram a decadência em que está o setor industrial no país”, comentou.