SIMOVEM

Sindicato das Indústrias de móveis, Marcenarias, Carpintarias, Artefatos de Madeiras, Serrarias, Madeiras Laminadas e de Painéis de Madeira Reconstituída de Rio Negro

Envie para seus amigos

Verifique os campos abaixo!






Comunicar Erro

Verifique os campos abaixo!




Setor florestal se reúne para discutir as pragas florestais e as formas de controle

Workshop reuniu especialistas para debater as formas diferentes de pragas que atacam as plantações de pinus

clique para ampliar>clique para ampliarA vespa da madeira é considerada um dos maiores perigos (Foto: Reprodução)

Uma das principais pragas presentes nos plantios florestais de pinus, atualmente, é a vespa-da-madeira. No Brasil, aproximadamente 500 mil hectares de pinus estão tomados pela praga. Mas a vespa não é a única. Para apresentar maneiras de controlar essa e as demais pragas existentes, foi realizado em agosto um workshop sobre pragas florestais. O encontro reuniu especialistas de empresas de base florestal, pesquisadores e técnicos para conhecer e discutir os programas de pesquisa e manejo de pragas em andamento e as alternativas para o uso de inseticidas.

O secretário executivo do Fundo Nacional de Controle de Pragas Florestais (Funcema) e diretor executivo da Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (Apre), Carlos Mendes, e Edson Tadeu Iede, chefe-geral da Embrapa Florestas, debateram o tema.

Para Mendes, a intenção do workshop foi traçar um panorama sobre os trabalhos que têm sido feitos, mostrando os cuidados e os resultados. “Hoje, temos outro ciclo de florestas, bem como um novo ciclo de pessoas. Por isso, é importante focar em programas de treinamento para as pessoas que trabalham nas empresas do setor florestal, porque é preciso fazer a reciclagem do pessoal. Esse tipo de treinamento teórico e prático é fundamental. Nesse contexto, o workshop foi uma grande oportunidade para os especialistas da área, porque trouxe trabalhos e alternativas que estão sendo usadas”. comentou. 

Vespa-da-madeira

Segundo a pesquisadora Susete do Rocio Chiarello Penteado, no Brasil, a infestação começou em 1988, no Rio Grande do Sul. Em 1996, o Paraná teve danos muito severos por conta da presença da praga e, quando ela foi detectada, 40% dos plantios de pinus do Sul do país já estavam tomados. “No caso da vespa-da-madeira, um plantio atacado deve ser monitorado e controlado. A tendência dos danos é crescer em progressão geométrica. Em 1988, por exemplo, tínhamos 10% de ataque; em 1989, 30%; e em 1990, 60%. A progressão é muito rápida. Tem que haver controle para que a praga não tome o plantio inteiro”, explica.

De acordo com Susete, existem algumas razões que tornam os plantios de pinus mais suscetíveis à infestação dessa praga. Plantios contínuos, manejo florestal inadequado, ausência de inimigos naturais, dispersão rápida, estressamento das plantas, plantios em sítios ruins, alta densidade de plantas e desbastes atrasados são alguns exemplos. 

Com informações da Apre

DEIXE SEU COMENT�RIO

Os seguintes erros foram encontrados:








    1. Os sites do Sistema Fiep incentivam a pr�tica do debate respons�vel. S�o abertos a todo tipo de opini�o. Mas n�o aceitam ofensas. Ser�o deletados coment�rios contendo insulto, difama��o ou manifesta��es de �dio e preconceito;
    2. S�o um espa�o para troca de ideias, e todo leitor deve se sentir � vontade para expressar a sua. N�o ser�o tolerados ataques pessoais, amea�as, exposi��o da privacidade alheia, persegui��es (cyber-bullying) e qualquer outro tipo de constrangimento;
    3. Incentivamos o leitor a tomar responsabilidade pelo teor de seus coment�rios e pelo impacto por ele causado; informa��es equivocadas devem ser corrigidas, e mal entendidos, desfeitos;
    4. Defendemos discuss�es transparentes, mas os sites do Sistema Fiep n�o se disp�em a servir de plataforma de propaganda ou proselitismo, de qualquer natureza.
    5. Dos leitores, n�o se cobra que concordem, mas que respeitem e admitam diverg�ncias, que acreditamos pr�prias de qualquer debate de ideias.
    Apre prevê aquecimento do setor com manutenção de IPI reduzidoMedidas podem ajudar a indústria a economizar até 25% na tarifa de energia elétrica