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O setor de Madeiras e Móveis protocolou no último dia 20 de fevereiro, junto à Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), o Plano de Logística Reversa a ser implantado nos próximos anos. O estudo foi executado com base nas discussões realizadas entre as empresas e os sindicatos de cada região.
O material foi aprovado durante apresentação realizada na Fiep, no dia 6, pelo grupo técnico do Senai, responsável pela elaboração do Plano.No texto final foram feitas algumas alterações a pedido dos sindicatos. Devido à complexidade do tema, houve unanimidade para que neste primeiro ano de sua aplicação seja realizado um trabalho mais voltado para a divulgação da Logística Reversa e seus resultados, tanto no campo de meio ambiente como empresarial.
Segundo o secretário-executivo do Simovem, José Carlos Bara, ao protocolar o Plano o setor se antecipa ao
processo ambiental. “O setor está dando um passo de forma antecipada em direção às questões
que são relevantes, como o ambiente”, comentou.
Segundo a secretária-executiva do Sindimadeira de
Ponta Grossa, Priscilla Jaronski, o momento exige mais sensibilização de todo o setor, haja vista que há
perfis diferenciados na produção. “Já nos programamos para fazer essa sensibilização,
já definindo material, alguém que possa palestrar nas empresas e com a notícia de que a Fiep vai nos
auxiliar com a cartilha, tanto virtual quanto material, vamos praticar esse primeiro item do Plano e colocar as metas”,
disse.
Priscilla destaca que os associados foram ouvidos e por meio de uma assembleia solicitaram algumas alterações.
"Já levamos o plano aos associados e na assembleia realizada foi tudo discutido; tiveram consciência da complexidade
e ela (complexidade) vai aumentando na medida em que a prática vai sendo colocada, vamos dividindo questões
de várias empresas, pois elas têm perfis bastante variados no Sindimadeira”,comentou.
Priscilla também
ressaltou a importância de colocar as informações na nota fiscal.
“O que sentimos é que os associados vão fazer nesse item da intervenção, da conscientização; colocar as informações do produto na nota fiscal, o que é válido, pois precisam começar a se documentar para que no futuro, onde precisar praticar os outros itens eles já tenham um respaldo, uma organização dentro das empresas para ficar mais prático”, falou.