Presidente do Simov faz avaliação sobre as ações desenvolvidas em 2015

Mauro Pereira Schwartsburd destaca iniciativas da entidade que auxiliaram os associados

clique para ampliarPresidente do Simov, Mauro Pereira Schwartsburd (Foto: Divulgação)

O presidente do Simov, Mauro Pereira Schwartsburd, avalia o ano de 2015 como de muitas dificuldades. Além do cenário econômico bastante complicado, as empresas também tiveram que se adaptar em diferentes situações. “Este foi um ano conturbado, com apresentação de muitas obrigações novas para as empresas. Tivemos que correr atrás e ainda estamos correndo para que elas não se transformem em um problema para as indústrias. Antes de se tornarem problemas, estamos buscando soluções”, comenta. “Infelizmente, vimos empresas encerrando suas atividades em 2015. Muitas empresas investiram e não viram os retornos esperados. Isto resultou em fechamento de postos de trabalho”, avaliou.

No entanto, de acordo com o presidente, o setor também presenciou o bom resultado de algumas indústrias, especialmente as associadas do Simov que tiveram assessorias - realizadas de parcerias do Simov e do Sistema Fiep - voltadas para o aumento da competitividade e produtividade. “Estas empresas conquistaram uma maior segurança, inclusive jurídica, e não ficaram tão expostas”, salienta Schwartsburd.

Ele lembra que, em 2015, o Simov focou bastante em seu planejamento estratégico com o objetivo de aumentar o número de associados. “Tanto que estamos conseguindo e, agora com o plano de marketing que foi realizado durante todo o ano, o Simov vai passar por uma experiência nova com novos associados poderem optar por não contribuírem mensalmente, mas com limitações dos  serviços a serem acessados, que serão isentos de qualquer mensalidade”, conta.

Schwartsburd enfatiza que a missão do Simov é fornecer o máximo de suporte possível aos associados. “Este é o lucro do nosso sindicato: que os nossos associados tenham segurança para trabalhar. Mas nada impede do sindicato crescer. Quanto mais ele crescer, melhor ele pode representar o setor moveleiro”, destaca.

Para 2016, o presidente do Simov, espera uma mobilização cada vez maior da classe industrial para enfrentar as dificuldades. “Esperamos ter um engajamento cada vez maior, e não apenas no nosso sindicato. Esta movimentação também está acontecendo por parte da Fiep, que vem enfatizando cada vez mais a importância do associativismo”.