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SINDICATO DA INDÚSTRIA DO MOBILIÁRIO E MARCENARIA DO ESTADO DO PARANÁ

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Empresários do setor moveleiro conhecem oportunidades para investir no Paraguai

Sebastian Bogado, do Ministério da Indústria e Comércio do Paraguai, ministrou palestra durante reunião dos associados do Simov

clique para ampliar>clique para ampliarSebastian Bogado tirou as dúvidas dos empresários do setor moveleiro (Foto: Joyce Carvalho)

Os industriais do setor moveleiro receberam informações sobre oportunidades de investimentos no Paraguai, país do Mercosul que está divulgando seus programas e incentivos para receber empresas estrangeiras. Depois de um encontro de uma comitiva paraguaia com integrantes da Fiep, o Simov aproveitou para obter mais informações sobre o assunto e incluir os associados na apresentação do governo paraguaio. Em abril, Sebastian Bogado, do Ministério da Indústria e Comércio do Paraguai, ministrou palestra para os empresários.

Ele mostrou o perfil atual do Paraguai, que possui uma mão de obra jovem e com grande potencial para treinamento. Bogado ainda destacou que o país vizinho possui infraestrutura para atrair negócios, incluindo uma oferta abundante de energia elétrica com preços mais atrativos em relação ao Brasil. O custo da energia elétrica no Paraguai chega a um terço do valor praticado aqui.

“O sistema tributário se destaca pela simplicidade”, destaca Bogado. O governo paraguaio possui uma série de incentivos para a atração de investimento estrangeiro com foco nas exportações. As empresas que entram neste segmento de negócio podem ser enquadradas da Lei de Maquila, que coloca apenas um único imposto de 1% sobre a fatura de exportação. Isto vale para empresas abertas no Paraguai (com investimento estrangeiro) ou para contratos firmados com empresas paraguaias que estão inseridas no mesmo regime. Em qualquer dos casos, o foco deve ser a exportação.

Bogado ainda mostrou que a estrutura trabalhista do Paraguai é bem diferente da brasileira. De acordo com ele, funcionários com até cinco anos trabalhados na empresa possuem 12 dias corridos de férias. Quem está entre seis e dez anos na empresa tira 18 dias e o mês fechado é concedido apenas para os trabalhadores com mais de 10 anos de casa. Não há sistema como o FGTS ou contribuição sindical. Para a previdência, são destinados 16,5% sobre o valor da folha de pagamento. A jornada laboral média é de 48 horas semanais.

Mais sobre a visita da comitiva do Paraguai na Fiep e a intenção do país vizinho de fortalecer a parceria com a indústria brasileira pode ser conferido aqui.

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