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Logo após as informações sobre a valorização do real em relação ao dólar considerando as 15 das principais moedas do mundo, os fabricantes de compensados de pinus já ficaram sob alerta.
Na avaliação do presidente da Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci), José Carlos Januário, a desvalorização do dólar, que chegou a 22,8% de 14 de fevereiro de 2016 a mesma data em 2017, e o aumento do custo de produção estão causando dificuldades para as empresas. “É um cenário de alerta. A recomendação é de negociar no curto prazo e com cautela, acompanhando dia a dia a evolução do mercado”, afirmou.
Segundo dados da Abimci, os fabricantes de compensado de pinus exportaram, em 2016, 1.730,467 m³, maior volume nos últimos 10 anos, com 16,2% de aumento em relação ao volume embarcado em 2015.
A Abimci registrou uma tendência de alta que iniciou em 2015 impulsionada pela queda de consumo do mercado interno, aliada à paralisia da economia e ao crédito caro e restrito, levando muitas empresas do segmento a migrarem sua produção para o mercado externo. Os dados de janeiro deste ano comprovam essa tendência: foram exportados 29% a mais do que no mesmo mês do ano anterior.
Com informações da Assessoria da Abimci