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Madeira de demolição ganha espaço

Móveis que utilizam esta matéria-prima são mais caros, porém têm o apelo sustentável a seu lado

A sobra de madeira de demolição ganha espaço em peças e produtos para casa e decoração no setor moveleiro e está virando tendência por conta do conceito de sustentabilidade. Este aspecto, aliado à beleza do móvel, faz o cliente não se importar em pagar um pouco a mais pelas peças. "Cada madeira tem uma característica única. São peças exclusivas, rústicas e envelhecidas que fazem uma boa combinação quando são misturadas com itens modernos. Além de ecologicamente corretas, muitas vezes são mais resistentes do que as madeiras utilizadas pelo mercado", comenta a design de interiores Denise Bertolini.

Depois de passar por uma demolição, muito material é jogado fora. Mas a madeira pode ser reaproveitada na decoração dos mais variados ambientes, tais como painéis, pisos, fachadas ou até ganhar nova vida como um móvel tanto de residências como de bares, restaurantes e até escritórios.

Segundo Vinicius Zanutto, diretor da Madeira de Demolição, a reutilização ajuda na preservação de recursos naturais, pois é reciclável. "Maior parte do material que a gente usa vem do Paraná, geralmente da zona rural, onde na época do auge do café, os casarões eram de madeira", explica.

A madeira de demolição passa por um processo de limpeza e tratamento antes de ser colocada no mercado. Sua superfície envelhecida é evidenciada com escovação e as demais faces são preparadas em medidas padrão para outras formas de reutilização. Por isto a confecção das peças requer bastante mão de obra. Os vidros utilizados têm espessura maior do que o padrão. Por estes fatores o valor do produto é mais alto.

O metro quadrado de um painel de madeira de demolição pode chegar a R$ 500. O mesmo painel, com madeira cumaru, sai por R$ 200. Segundo Zanutto, as espécies de madeira de demolição mais procuradas são de peroba rosa, cerejeira, pinho-de-riga e canela. Como algumas já estão extintas, o preço sobe ainda mais.

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