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Publicado em 11/08/2017
1. Indicadores Industriais
A pesquisa revela o desempenho mensal da indústria de transformação. Mostra a evolução do faturamento, das horas trabalhadas na produção, da utilização da capacidade instalada, do emprego, da massa real de salários e do rendimento médio dos trabalhadores do setor. A pesquisa é feita desde 1992. A última edição mostra, por exemplo, que o faturamento da indústria de transformação caiu 5,9% de janeiro a junho deste ano em relação ao mesmo período de 2016. Acesse a página dos Indicadores Industriais.
Mostra, mensalmente, o sentimento dos empresários sobre a evolução da produção, do emprego,
da utilização da capacidade instalada e dos estoques da indústria extrativa e da transformação.
Também aponta as expectativas para os próximos seis meses em relação à demanda, ao número
de empregados, às exportações e à intenção de investimento. A cada trimestre, a
sondagem inclui a percepção dos empresários sobre a situação financeira, as condições
de acesso ao crédito e os principais problemas enfrentados pela empresa. Feita desde 1999, a pesquisa traz informações
segmentadas para pequenas, médias e grandes empresas, por segmento industrial e por região do país. A
Sondagem Industrial mostra, por exemplo, que a intenção de investimento das pequenas empresas em julho era menor
do que nas grandes e nas médias indústrias. Acesse a página da Sondagem Industrial.
Contém informações mensais sobre a percepção e as perspectivas dos empresários sobre a atividade, o emprego, o uso da capacidade de operação e os investimentos da indústria da construção. A exemplo da Sondagem Industrial, inclui a cada três meses dados sobre as condições de acesso ao crédito, a situação financeira e os principais problemas enfrentados pelas empresas do setor. Começou a ser feita em 2010. A última edição da pesquisa mostra, entre outros dados, que a Utilização da Capacidade Operacional (UCO) do setor em junho deste ano está 8 pontos percentuais inferior à média histórica para o mês de junho. Acesse a página da Sondagem Indústria da Construção.
Mostra a percepção dos empresários sobre as condições atuais e para os próximos
seis meses da economia e da própria empresa. A pesquisa, que é feita desde 1999, traz informações
por setores de atividade (indústrias extrativa, da construção e de transformação), por
região e porte de empresa. O indicador mensal antecipa tendências da produção e dos investimentos
na indústria. Em julho deste ano, por exemplo, o ICEI recuou para 50,6 pontos, mas ficou 3,3 pontos acima do registrado
no mesmo mês de 2016. Acesse a página do ICEI.
Aponta as intenções, os tipos e objetivos dos investimentos da indústria brasileira. Detalha a disposição dos empresários de investir no ano corrente os investimentos realizados no ano imediatamente anterior. Mostra, também, a intenção de compras e de importação de máquinas e equipamentos, as fontes de recursos dos investimentos realizados e quantas empresas pretendem investir com foco no mercado externo. A pesquisa anual é feita desde 2009. De acordo com o último levantamento, divulgado em fevereiro, 67% das indústrias pretendem fazer investimentos em 2017. Acesse a página da pesquisa.
Aponta a integração do Brasil à economia mundial. É formada por quatro indicadores de comércio
exterior da indústria de transformação, que mostram a participação dos produtos importados
no consumo nacional, a participação das vendas externas no valor da produção industrial, a participação
dos insumos industriais estrangeiros no total de insumos industriais utilizados pela indústria, e o saldo entre a receita
obtida com as vendas externas e as despesas com insumos industriais importados. O estudo é feito duas vezes por ano
pela CNI em parceria com a Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (Funcex). A última
edição mostra, por exemplo, que a participação de produtos importados no consumo do interno caiu
de 18,2% em 2013 para 16,9% em 2016, especialmente por causa da valorização do dólar diante do real. Acesse a página dos Coeficientes de Abertura Comercial.
Mostra a evolução de custos da indústria com matérias-primas, pessoal, tributos, capital de
giro e energia. O estudo trimestral é um importante termômetro da competitividade da indústria brasileira.
A última edição do estudo, informa, por exemplo, o indicador de custos industriais teve um leve aumento
de 0,1% no primeiro trimestre deste ano em relação ao quarto trimestre de 2016. Foi o terceiro trimestre consecutivo
de estabilidade no indicador. Acesse a página do Indicador de Custos Industriais.
Aponta as expectativas dos consumidores para os próximos seis meses em relação à inflação,
ao desemprego, à renda pessoal e à intenção de realizar compras de maior valor. Revela ainda a
percepção sobre a situação financeira e o endividamento dos entrevistados. A pesquisa mensal é
um termômetro importante do consumo e antecipa o desempenho da economia nos próximos meses. Isso porque, quando
os consumidores estão confiantes costumam comprar mais, o que estimula o aumento da produção e dos investimentos.
Entre outros dados, a pesquisa revela que o ICEI de julho ficou 8,2% inferior à média histórica. Acesse a página do INEC.
Mostra como está o nível de preocupação do brasileiro com o desemprego e a satisfação
com a vida. Os indicadores trimestrais ajudam a prever a evolução do consumo das famílias. A última
edição da pesquisa, divulgada em abril, informa que o Índice de Medo do Desemprego alcançou 64,3
pontos em março e está muito acima da média histórica de 48,6 pontos, o que confirma o abalo provocado
pela da crise econômica no mercado de trabalho. Acesse a página da pesquisa.
Mostra o desempenho do Brasil diante dos competidores internacionais a partir da evolução de cinco indicadores:
participação nas exportações mundiais de manufaturados, participação no valor adicionado
mundial de manufaturados, custo unitário do trabalho relativo efetivo em dólar real, taxa de câmbio real
efetiva e produtividade do trabalho relativa efetiva. A queda ou o aumento desses indicadores mostra se a competitividade
do Brasil está aumentando ou diminuindo. A primeira edição do estudo, que é anual, mostra por
exemplo, que a participação da indústria brasileira nas exportações mundiais de manufaturados
caiu 0,10 ponto percentual: saiu de 0,69% em 2013 para 0,59% em 2014. O desempenho recente da indústria brasileira
só não foi pior do que o da japonesa. Acesse a página dos Indicadores de Competitividade da Indústria.
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