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Publicado em 13/11/2015
Um fluido refrigerante barato e de baixa qualidade não reflete na redução do custo de usinagem. A
opção mais inteligente seria o uso de fluidos de qualidade premium, até porque a participação
do produto no custo total do processo, varia de 0,5% a 1%, segundo Niklaus Ruttimann, gerente de Engenharia de Processos,
da Blaser Swisslube, citando resultados de estudos feitos na França.
"No Brasil, pode haver alguma variação",
disse durante o a segunda edição do Workshop Internacional Aeroespacial, promovido pela Grob, no dia 22 de outubro.
No estudo, Ruttimann considerou que os recursos humanos foram responsáveis por 60% dos custos de produção,
máquinas, 30%, ferramentas, 5% e outros, 4,5%.
O gerente da Blaser fez uma comparação entre
um fluido de usinagem que custava US$ 5 por litro e outro que custava US$ 10 por litro e demonstrou que o custo do fluido
de preço mais elevado no processo chegava 0,1%, enquanto o produto de preço menor significava 0,15%, por conta
da necessidade de mais trocas entre outras variáveis.
Além do menor custo no processo, um fluido
de corte de qualidade premium garante não só maior produtividade (o que significa menor custo por peça),
mais qualidade da peça usinada e menor desgaste da ferramenta de corte.
Fonte: IPESI
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