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Publicado em 09/06/2015
A nanotecnologia vem ganhando espaço cada vez maior no Brasil. O setor já conta com cerca de cem companhias no ramo, atuando em várias frentes, passando por saúde, estética, entre outros. A atividade ainda é incipiente, mas há a intenção de fazê-la crescer nos próximos anos. Pensando nisso, o Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae) e a Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec) desenvolveram o Cerne, um modelo de gestão voltado para micro e pequenas empresas do ramo.
A ação é voltada para incubadoras de empresas, locais onde grande parte das empresas de nanotecnologia “nascem”. O negócio emprega mão de obra altamente qualificada, além de necessitar um grande investimento e um longo tempo de maturação. É nesta linha que o Cerne atua.
“O atendimento para as incubadoras era restrito à tecnologia e a finanças. Com o cerne, trabalhamos a qualificação em mercado, gestão e capacitação do empreendedor”, ressalta o presidente do Sebrae, Luiz Barretto. “Nós subsidiamos em até 80% soluções e consultorias que envolvam inovação e tecnologia”, completa.
Meta
Outra medida voltada para o mercado de nanotecnologia é a rede API.nano, que reúne 68 empresas que desenvolvem soluções sustentáveis para grandes indústria nos ramos têxtil, metalúrgico, alimentício, biomédico, de construção civil, entre outros. O grupo é formado, basicamente, por MPEs.
“Queremos intensificar nossa parceria com grandes indústrias e, nos próximos cinco anos, criar um Centro de Inovação em Nanotecnologia”, afirmou o secretário-executivo do API.nano, Leandro Antunes Berti.
Fonte: Agência Sebrae
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