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Pequenas gigantes do Paraná se destacam

Publicado em 03/09/2014

Cinco companhias do estado figuram entre as 20 mais prósperas do Brasil em estudo da revista Exame PME

Das vinte pequenas e médias empresas (PMEs) que mais cresceram no Brasil de 2011 a 2013, cinco são paranaenses. É o que revela a 9.ª edição de um levantamento feito pela consultoria empresarial Deloitte em parceria com a revista Exame PME. Na lista completa, que traz 250 companhias, o Paraná é o terceiro estado com mais representantes, com 20 empresas – atrás somente de São Paulo e Rio Grande do Sul. No recorte regional, o estado também teve destaque.

A Agres é a PME paranaense que mais cresceu ao longo dos últimos dois anos. Desconhecida do grande público, a empresa desenvolve equipamentos de automação para a agricultura e pecuária. Foi fundada em 2004 a partir de uma demanda do grupo Bom Futuro, um dos maiores produtores de soja e algodão do Brasil. O conjunto de fazendas queria um fornecedor próprio de equipamentos de agricultura de precisão – aparelhos que possibilitam que o agricultor ganhe produtividade ao programar melhor geograficamente.

Cinco anos mais tarde, a empresa iniciou uma nova fase: fechou o fornecimento de equipamentos para a fabricante de máquinas agrícolas Montana e recebeu um aporte de um investidor externo. “Naquele momento, definimos que nosso objetivo era se tornar o líder entre os concorrentes nacionais”, afirma o diretor executivo da empresa, Rafael Klein. A empresa deixou de lidar exclusivamente com clientes no varejo e passou a fornecer no atacado, ganhando escala e novos rumos.

De 2012 em diante, a Agres expandiu sua área de atuação. Deixou de ser uma simples fornecedora de agricultura de precisão e passou a atuar no segmento inteiro de automação agrícola. A experiência também rendeu novos negócios. Hoje, a Agres já comercializa uma solução automatizada de alimentação pecuária, que programa a receita da ração do gado e distribui entre os animais na propriedade. “Nossa vocação para equipamentos robustos permite que possamos pensar em projetos em outras áreas, como mineração, óleo e gás, por exemplo”.

Leia mais.

Fonte: Gazeta do Povo / Pedro Brodbeck

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