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Publicado em 20/09/2013
Começou a funcionar no dia 17 o primeiro do conjunto de 24 Institutos SENAI de Inovação (ISI) que serão instalados em 14 estados até o fim de 2015. Sediado em Curitiba, o centro de pesquisa e inovação paranaense atua na área de eletroquímica e já está preparado para desenvolver projetos para as indústrias automotiva, de óleo e gás, mineradora, metal-mecânica, de construção civil, de sistema de geração e armazenamento de energia, além do desenvolvimento de sistemas para área de meio ambiente, saúde humana e animal.
A estrutura atual conta com cinco pesquisadores doutores e 36 equipamentos no valor de R$ 8 milhões. Até o fim de 2015, o instituto ocupará um prédio de 10 mil metros quadrados, divididos entre laboratórios e espaços para apoio a empresas de base tecnológica e atividades de formação de recursos humanos. Ele deverá consumir investimentos da ordem de R$ 50 milhões.
Com capacidade tecnológica para oferecer serviços de alto valor agregado, a rede dos 24 Institutos SENAI de Inovação realizará atividades de pesquisa aplicada e inovação para que empresas de grande, médio e pequeno porte, além de empreendedores, transformem suas ideias em produtos e processos inovadores.
Parcerias internacionais
Para desenvolver essa rede, o SENAI conta com consultoria do Instituto Fraunhofer,
da Alemanha, para elaborar o planejamento, o dimensionamento e o gerenciamento dos institutos. Já a parceria com o
Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) auxiliou na criação de zonas de inovação –
ambientes onde empreendedores encontram recursos tecnológicos e financeiros, além de possibilidades de estabelecer
parcerias com outros atores interessados em inovar.
A rede deve ter investimentos da ordem de R$ 2 bilhões do SENAI, que contou com financiamento de R$ 1,5 bilhão
do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Das 24 unidades previstas para os próximos anos,
seis delas, além da voltada à eletroquímica, começam a funcionar até o primeiro semestre
de 2014. Duas são na Bahia, nas áreas de conformação e soldagem, e mecatrônica; duas em
Minas Gerais, nas áreas de engenharia de superfície e metalurgia; uma em Santa Catarina, de mecânica fina,
e uma no Rio Grande do Sul, de tecnologia de polímeros.
Fonte: Portal da Indústria/CNI / Créditos
Foto: Gelson Bampi/FIEP
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