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Publicado em 21/08/2013
Como utilizar a inovação para reduzir custos e aumentar a produtividade das empresas? O que precisamos fazer para sermos mais competitivos em um cenário globalizado? Para responder estes e outros questionamentos dos empresários, o Senai promove durante os dias 16 e 17 de setembro, em Curitiba, o 1º Seminário Internacional de Inovação Industrial em Eletroquímica (S3IE). O evento, que terá foco na pesquisa aplicada ao ambiente industrial, tem o objetivo de estreitar a relação entre indústria e grupos de pesquisa, para que possam atuar de forma coordenada nos processos de inovação e tecnologia, induzidos através da Eletroquímica.
Voltado a gestores de P&D, inovação, engenharia e produção dos setores automotivo, construção civil, energia, petróleo e gás, mineração, metalmecânico e galvanoplastia – além de pesquisadores destas e de outras áreas correlatas – o evento contará com a apresentação de cases de sucesso de parcerias universidade-empresa. Os palestrantes serão empresários e pesquisadores de instituições nacionais e internacionais, como o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT); a Universidade de Manchester, do Reino Unido; os Institutos Fraunhofer, da Alemanha; o Centro Nacional em Eletroquímica e Tecnologias Ambientais (CNETE), do Canadá, e o Instituto Acreo, da Suécia.
ISI – Os temas das palestras do S3IE estão relacionados às áreas de atuação do 1º Instituto Senai de Inovação (ISI) do Brasil – que será inaugurado durante o Seminário – e foram escolhidos pelo forte impacto que podem gerar nas empresas em termos de competitividade, produtividade, lucratividade e sustentabilidade. O foco do instituto no Paraná será em Eletroquímica e deverá atender a uma demanda do setor industrial, por soluções que fortaleçam a competitividade e a produtividade, sobretudo para os segmentos petroquímico, mineral, metalmecânico, de energia e da construção civil. Até 2015, serão inaugurados 25 ISIs em todo o Brasil.
Para o diretor da Tecnoplating, Edward Borgo, o maior desafio da indústria brasileira, atualmente, é conseguir produzir mais e mais barato. “Precisamos ser mais competitivos. Todo ano precisamos sair do país, ir para a Alemanha ou para os EUA, buscar novas tecnologias”, conta. Segundo o empresário, através do ISI, essas tecnologias poderão ser desenvolvidas aqui no Brasil. “Teremos à disposição das nossas indústrias equipamentos e pesquisadores que poderão se dedicar a atender as necessidades específicas de cada setor. Não precisaremos esperar que alguém desenvolva uma tecnologia que atenda nossa demanda. Inovar é a chave para a nossa sobrevivência como empresários”, finaliza.
Filipe Cassapo, gerente de inovação do Senai no Paraná, também acredita que o desenvolvimento da pesquisa aplicada à indústria é essencial para torná-la mais competitiva. “As atividades de pesquisa aplicada são absolutamente fundamentais para a redução dos custos e o aumento da lucratividade da Indústria”, explica Cassapo. “No S3IE, teremos a oportunidade de conhecer e debater diversos casos concretos, nacionais e internacionais, que demonstram de forma muito prática e evidente que a inovação é a resposta mais eficaz que uma empresa pode dar aos desafios globalizados e complexos da permanente busca por mais competitividade”, completa o gerente.
Fonte: Agência Fiep.
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