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Publicado em 06/12/2012
Mesmo em um momento em que a palavra de ordem é cautela na hora de planejar investimentos, o grupo sueco de siderurgia SSAB não deixa de vislumbrar boas oportunidades no mercado brasileiro.
Enquanto o projeto para a primeira fábrica da companhia no Brasil permanece na geladeira por conta da retração da economia, a companhia estuda a viabilidade de atuar no desenvolvimento de produtos e equipamentos para a fabricação de peças em aço.
Ao falar no assunto, o diretor geral da companhia para o Brasil, Paulo Seabra, é direto: "não vamos entrar em nenhum nicho onde nossos clientes já atuam. Nosso intuito é oferecer mais soluções e não competir com eles".
Segundo o executivo, uma das vantagens do grupo no mercado está no modelo de negócios. Ao invés da parceria com revendas e distribuidores, a SSAB trabalha com a venda direta, o que possibilidade maior proximidade e identificação de demandas.
Assim, acompanhando o mercado de aço brasileiro, a companhia percebeu um grande déficit de ferramentas e equipamentos que permitam às indústrias, trabalhar com o aço de alta resistência de forma mais eficaz. Para ele, o aço brasileiro é bem visto, graças à alta qualidade. O que falta, são equipamentos para viabilizar a produção de aço de alta resistência. "Sem eles, é tecnicamente inviável", diz. Leia mais
Fonte: Brasil Econômico
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