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Publicado em 15/10/2012
O setor de petróleo e gás é a grande aposta do Brasil na área de energia para os próximos
anos. Segundo o Plano Decenal de Expansão de Energia 2021, do governo federal, o setor vai responder por 68% dos investimentos,
estimados em US$ 1 trilhão. No mesmo período, a produção de petróleo deve passar dos atuais
2 milhões de barris por dia para 5,4 milhões de barris diários.
O ambiente de negócios
está cheio de oportunidades, mas também de desafios. Um dos maiores é conseguir desenvolver uma cadeia
de fornecedores a tempo de atender a demanda, que cresce em ritmo explosivo, e de forma a cumprir os requisitos de nacionalização.
Desde
2005, a Agência Nacional do Petróleo (ANP) exige de 37% a 85% de conteúdo local dos consórcios
responsáveis pela exploração em cada poço. A requisição varia de acordo com a profundidade
em que está o petróleo e da etapa da exploração.
As multinacionais de equipamentos que
entraram de cabeça nesse mercado desenvolveram estratégias variadas para aumentar a nacionalização
dos seus produtos. A General Electric (GE) inovou ao adaptar fornecedores do setor automotivo para atender às demandas
do setor petroleiro.
A iniciativa começou há pouco mais de um ano, quando a empresa implementou um programa
para encontrar fornecedores para suas linhas de produção que tinham dificuldade em comprar matéria-prima
e componentes produzidos localmente. Entre os setores, um dos mais importantes foi o de equipamentos para petróleo
e gás, que incluem a produção de árvores de natal, cabeças de poço, turbogeradores
e válvulas. Saiba mais
Fonte: cimm / valor
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