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Publicado em 29/01/2015
A microgeração de energia vem se tornando uma realidade cada vez mais próxima. Para muitos, além de uma forma de produzir energia limpa, essa também é uma forma de economizar na conta de luz. Porém, na corrida da microgeração, a energia solar tem levado vantagem em relação às pequenas torres eólicas.
Dois fatores jogam a favor da microgeração solar: o fator físico e econômico. No que diz respeito a instalação da energia solar, o espaço usado para a mesma é mais em conta do que a energia eólica, onde as torres instaladas necessitam de locais que tenham boa presença de vento - em termos de velocidade e de regularidade.
Quanto ao preço, em média, um projeto eólico previsto para gerar a mesma quantidade de energia de uma estrutura solar é até 40% mais caro. Esse valor diz respeito aos equipamentos mais caros e à complexidade de engenharia desses projetos.
Contrariando as vantagens da microgeração solar, estados do Nordeste e do Rio Grande do Sul são privilegiados para projetos de microgeração eólica. A adoção de microtorres eólicas, por exemplo, tem se espalhado em operações específicas de empresas nas duas regiões.
Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) os projetos eólicos em rede ainda estão em fase de gestação. Até agora, apenas 17 projetos de microeólicas plugadas em distribuidoras foram cadastrados pela agência.
Informação de: Biomassa & Energia
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