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Publicado em 08/10/2014
O Ministério de Minas e Energia (MME), em parceria com o Centro de Pesquisa de Energia Elétrica (Cepel), elaborou um manual com informações aos Administradores Públicos sobre como adotar ações para o consumo consciente de energia e água nos órgãos que administram. Intitulado “Guia para Eficientização Energética nas Edificações Públicas”, o manual deve ser lançado em breve.
A publicação aborda desde as diretrizes para que os órgãos da Administração Pública Federal possam avaliar seu consumo energético, até medidas que podem ser adotadas para corrigir desvios ou otimizar o consumo.
O manual foi criado em cumprimento à Portaria Interministerial nº 244, de 6 de junho de 2012, e traz inclusive orientações aos gestores sobre a elaboração de editais para a realização de diagnósticos energéticos e para a implantação de medidas de eficiência propostas nestes diagnósticos.
Entre os temas tratados pela publicação estão conceitos e esclarecimentos sobre eficiência energética, com ênfase na rede de distribuição interna de energia dos edifícios, trata sobre a contratação de fornecimento de energia elétrica pelos órgãos públicos, e sobre o plano de medição e verificação, de acordo com o Protocolo Internacional de Medição e Verificação de Performance (PIMVP).
Medidas adotadas pelo MME geram economia de R$ 79 mil
A implantação de um sistema de eficientização da iluminação no MME trouxe grandes resultados de economia de energia. A adoção de sistema automatizado de iluminação, a instalação de sensores de presença e controle de intensidade da iluminação trouxeram uma economia anual de 9% no consumo de energia no prédio, que chega a R$ 79 mil.
A troca do equipamento de iluminação foi concluída em março de 2013, quando o mecanismo de dimerização das luminárias do edifício já estava pronto para funcionar. O projeto foi implantando por meio de Cooperação Técnica com Furnas, que financiou integralmente a implantação do sistema dimerização de iluminação do edifício.
A estrutura conta com a instalação de sensores de presença nos banheiros e em outras áreas de circulação e também com sistema de controle da intensidade do fluxo luminoso das lâmpadas de forma interligada, controlado por software. Além disso, sensores medem a luminosidade externa e automaticamente controlam a intensidade dos focos de luz nas salas.
Informação de: Jornal da Energia
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