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Publicado em 29/07/2014
O biocombustível é resultado da decomposição do lixo orgânico.
O gás captado - metano - no aterro fica armazenado em tubulações onde segue para a usina, passa por processos até chegar à geração de energia elétrica. A capacidade inicial de geração é de um megawatt hora, suficiente para abastecer cerca de 3.500 residências. O aterro sanitário que viabiliza o processo é considerado de médio porte.
"Todo esse metano que está sendo processado na usina, antes, iria parar na atmosfera. Ele passava só por um processo de queima simples, mas acabava, boa parte, indo para a atmosfera auxiliando no efeito estufa", explicou a engenheira sanitarista e ambiental Juliana Ramos. O objetivo é colocar mais geradores para aumentar a capacidade de produção.
"As usinas eram feitas em grandes aterros que recebiam mais de três mil toneladas de lixo por dia e geravam mais de 20 megawatts. A gente tem a capacidade máxima de um mega e, logo em seguida, com o crescimento do aterro, vamos gerar dois megas e para o futuro, quem sabe, uns quatro megas", disse o coordenador técnico da Itajaí Biogás e Energia, Felipe Hohmann.
Informação de: G1
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