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Publicado em 02/07/2014
O governo do Paraná está negociando com a multinacional dinamarquesa Novozymes a instalação
de uma fábrica de enzimas para produção de etanol de segunda geração a partir de resíduos
agrícolas, como bagaço de cana e palha de milho.
Esta seria a primeira planta deste tipo na América
Latina.
Em nota, o governo paranaense informou que o secretário da Indústria, Comércio e Assuntos
do Mercosul, Horácio Monteschio, e o presidente da Agência Paraná de Desenvolvimento, Carlos Alberto Gloger,
receberam no dia 01/07, executivos da Novozymes em Curitiba.
Em setembro do ano passado, a indústria de
biotecnologia dinamarquesa já havia firmado um acordo com a Raízen Energia para desenvolver enzimas específicas
para a usina de etanol celulósico Costa Pinto, em Piracicaba, São Paulo.
Na época, a Novozymes
manifestou interesse em construir uma fábrica com esse propósito no País, mas não especificou
a localização nem o montante que seria investido.
Se o projeto for de fato levado adiante no Paraná,
esta será a segunda unidade da Novozymes no Estado.
A empresa já conta com uma unidade de desenvolvimento
de processos enzimáticos instalada na Cidade Industrial de Araucária, Região Metropolitana de Curitiba,
há 25 anos.
Informações de: Agência Estado
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