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Publicado em 12/02/2014
Uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que tramita na Câmara dos Deputados e prevê
alteração no art. 156 da Constituição Federal, pode diminuir o Imposto sobre a Propriedade Predial
e Territorial Urbana (IPTU) para as residências que utilizarem energia renovável. A proposta do ex-deputado Plínio
Valério visa estabelecer critérios ambientais para a cobrança do imposto, além de desonerar terrenos
com vegetação nativa.
A ideia é estabelecer como critérios para diminuir a alíquota
do IPTU do imóvel: o reaproveitamento de águas da chuva, o reuso da água servida, o grau de permeabilização
do solo e a utilização de energia renovável. Além disso, estabelece ainda a não incidência
do IPTU sobre a parcela do terreno em que houver vegetação nativa.
“Buscamos incentivar os municípios
a legislar para induzir os cidadãos a construir e comprar imóveis que preservem os recursos hídricos,
economizem energia e preservem vegetação”, afirmou o deputado autor da proposta. Hoje em dia, a Constituição
utiliza a localização e o uso do imóvel para avaliar o valor do imposto municipal.
A PEC terá
sua admissibilidade analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Caso aprovada,
será analisada por uma comissão especial a ser criada. Depois, deverá ser votada em dois turnos pelo
Plenário.
Informação de: Jornal da Energia
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