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Publicado em 05/02/2014
O secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia , Márcio Zimmermann, sinalizou que os aportes do governo ao fundo setorial que banca a redução da conta de luz devem continuar em 2014 e seguir até 2015. No ano passado, o Tesouro desembolsou R$ 9,8 bilhões para abastecer a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), recursos que foram repassados às distribuidoras para evitar um reajuste da ordem de 10% nas tarifas pagas pelo consumidor.
A maior parte desses recursos foi destinada ao pagamento de gastos com as usinas térmicas, mais caras que as hidrelétricas, e com a compra de energia no mercado de curto prazo. A aquisição foi necessária porque Cesp, Cemig e Copel não aceitaram renovar suas concessões, como o governo desejava. Em vez de venderem a energia de suas usinas para as distribuidoras, que atendem as residências, as três empresas passaram a comercializá-la no mercado, por um preço bem mais alto.
Informação de: EcoFinanças
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