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Publicado em 24/04/2013
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, assinou um decreto que estabelece o diferimento e suspensão do imposto para a cadeias produtivas dos setores eólico e solar no Estado. Na ocasião, também foi apresentado o “Levantamento do Potencial de Energia Solar Paulista”, que aponta que São Paulo tem um potencial para produzir 12 TWh/ano, o suficiente para abastecer 4,6 milhões de residências.
A isenção tributária, a princípio, era válida apenas para a cadeia de produtos termossolar, mas os benefícios serão estendidos também para os fotovoltaicos. “Termossolar era o que tinha quando o decreto foi solicitado, mas por isonomia isso será estendido automaticamente para o fotovoltaico. Claro que tem que fazer um novo decreto, mas é um assunto que não padece de discussão”, disse o subsecretário Milton Flavio.
Segundo o secretário de Energia, José Aníbal, o estudo aponta projetos solares podem ser instalados praticamente em todo o Estado, mas que as regiões de Barretos, Araçatuba e São José do Rio Preto são as que apresentam a maior incidência de sol.
A medida faz parte de um plano do Governo de São Paulo para ampliar a participação de fontes renováveis na matriz energética do estado. O percentual atual é de 56%, mas a expectativa é de um aumento para 69%, meta classificada como "ousada" por José Aníbal, até 2020.
Informação de: Abragel
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