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Corrida ao petróleo do Ártico

Publicado em 18/02/2013

Nova aliança inclui sete novos blocos e pode se estender à exploração de gás na Rússia.

A petrolífera americana Exxon Mobil e a estatal russa Rosneft concordaram em ampliar a joint venture que possuem para adicionar 600 mil quilômetros quadrados de área de exploração no ártico russo. As empresas também assinaram um documento para que a Rosneft possa aumentar a participação no projeto Point Thomson, da Exxon, no Alasca.

A nova aliança agora inclui sete novos blocos nos mares Chukchi, Laptev e Kara. As empresas avaliam também formular uma proposta para exportar gás natural líquido a partir do extremo leste da Rússia.

O negócio foi assinado por  Igor Sechin, presidente-executivo da Rosneft, e Stephen Greenlee, vice-presidente da Exxon. O objetivo é fortalecer a relação entre duas das maiores petrolíferas do mundo, em um momento em que cresce a competição para explorar as amplas reservas do Ártico.

A Rosneft adquiriu também a opção de compra de uma fatia de 25% na unidade Point Thomson, para o desenvolvimento de um campo remoto de gás natural e condensado na encosta norte do Alasca. A Exxon estima que o local tenha um quarto de todos os recursos naturais conhecidos na região.

Desafios

O Ártico é um dos poucos locais que ainda podem alterar significativamente a produção e as reservas de grandes companhias do setor, mas os desafios técnicos são imensos. Nesta semana, a Royal Dutch Shell enviou dois grandes navios que operam na região para reparos, após uma série de contratempos, o que pode fazer a petrolífera anglo-holandesa perder a curta temporada de exploração de verão, que começa em julho.

A Exxon e a Rosneft formaram uma aliança em 2011 para desenvolver projetos no ártico russo e reservas de petróleo em rochas de xisto no oeste da Sibéria. 

A Exxon e a Rosneft farão um estudo da viabilidade para a construção de uma instalação de gás natural na ilha de Sakhalin, na costa do Pacífico da Rússia. Ao mesmo tempo, a companhia russa faz lobby para receber a permissão para exportar gás natural líquido (LNG), uma licença que apenas a Gazprom possui atualmente.

Informação de: Valor

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