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Publicado em 04/10/2012
O governo estadual autorizou a Compagas a fechar contratos de US$ 1,7 bilhão (incluindo impostos) com a Petrobras.
Além do adicional de 300 mil metros cúbicos, esse valor também contempla a prorrogação
de outro contrato, de 950 mil metros cúbicos, que venceria em 2020. Ele foi estendido até 2024, quando a concessão
da Compagas chega ao fim. Com os novos acordos, estão em vigor compromissos de US$ 3,66 bilhões entre as duas
empresas. Hoje a Compagas distribui cerca de 1,1 milhão de metros cúbicos por dia, mas contratos já fechados
ou em negociação vão elevar esse volume para cerca de 1,95 milhão de metros cúbicos diários
até 2014. Até agora, esse número vinha sendo tratado como o "teto" de fornecimento da empresa. "Além de prorrogarmos a vigência de um grande contrato, resolvemos parcialmente um problema imediato. O volume
adicional vai permitir que empresas que estão entrando no programa Paraná Competitivo e têm consumo moderado
de gás possam ser atendidas com muita tranquilidade", diz o presidente da Compagas, Luciano Pizzatto. O executivo ressalta que ainda persiste o desafio de conseguir gás para empresas de grande consumo, como a Vale
Fertilizantes, de Araucária. Ela terá 500 mil metros cúbicos diários, como fonte de energia, a
partir de 2014, mas depois vai precisar de mais 1,1 milhão de metros cúbicos para usar na produção
de fertilizantes. Algumas das empresas que recentemente anunciaram investimentos no estado seriam atendidas por quantidades de gás
natural incluídas na "margem de tolerância" dos contratos da Compagas com a Petrobras, que, segundo Pizzatto,
permitia à distribuidora "puxar" um pouco mais que o contratado. O adicional, por sua vez, é o chamado "gás
firme", com garantia absoluta. Informação de: Gazeta do Povo
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