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Publicado em 03/09/2012
Está no site da ANP o Anuário Estatístico Brasileiro de Petróleo, Gás Natural e
Biocombustíveis 2012. Ele traz como destaque o início da produção de petróleo e gás
no pré-sal. Em 2011, foram produzidos 71 mil barris/dia de petróleo, o equivalente a 3,4% da produção
nacional, que foi de 2,1 milhões de barris/dia. Esse resultado situou o Brasil na 13ª colocação
no ranking mundial de produtores.
As reservas brasileiras provadas de petróleo registraram aumento de 5,6%,
para 15 bilhões de barris, o que colocou o País na 14ª posição mundial. Já as reservas
provadas de gás natural cresceram 8,6%, para 459,4 bilhões m³, fato que levou o Brasil à 31ª
colocação no ranking das maiores reservas provadas.
Seguindo uma tendência mundial, a indústria
brasileira do gás natural ganhou impulso. O aumento de 5% na produção, para 24,1 bilhões m³,
esteve associado à redução de 27,7% das queimas e perdas e à diminuição de 7,6%
do volume reinjetado nos poços.
Em comparação com 2010, as vendas de combustíveis subiram
num ritmo moderado - 3,6%. A alta significativa dos preços do etanol resultou na perda de competitividade deste combustível.
Os consumidores migraram para a gasolina C, cujo consumo subiu 19% em contraste com a queda de 27,7% nas vendas de etanol
hidratado.
A produção de biodiesel no Brasil aumentou 11,5%, enquanto a capacidade nominal da indústria
registrou expansão de 16%. Manteve-se a predominância do óleo de soja como matéria prima para o
biodiesel. Aproximadamente 2,7 milhões de metros cúbicos do produto foram comercializados em quatro leilões
realizados pela ANP em 2011.
Nesta edição, o Anuário apresenta uma nova seção: a
série histórica dos resultados do Programa de Monitoramento da Qualidade do Combustível (PMQC), que verifica
a qualidade dos principais combustíveis líquidos comercializados no Brasil. Este instrumento permite que a ANP
identifique os focos de venda de produtos não conformes com as especificações técnicas e fornece
as bases para o planejamento das ações de fiscalização do abastecimento.
Informação
de: Agência Nacional de Petróleo
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