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Publicado em 04/07/2018
A carne suína brasileira é produzida através de sistemas padronizados de produção animal e processamento que fazem chegar ao consumidor produtos seguros e de qualidade. A produção é regulada, principalmente, pela legislação que define normas em segurança dos alimentos, saúde e bem-estar animal e meio ambiente. O atendimento a estas normas habilita agroindústrias a produzir para o mercado interno e exportar para países signatários dos acordos internacionais de comércio. No entanto, há compradores que condicionam a aquisição de carne suína ao cumprimento de requisitos mais específicos.
A coordenação vertical, organizada através de contratos entre as agroindústrias e suinocultores, tem sido um fator-chave para o desempenho da cadeia produtiva. Para agroindústrias, um contrato é uma forma de garantir o suprimento de matérias-primas com eficiência e qualidade. Para os produtores, é uma forma de garantir a comercialização dos animais e acessar avançadas práticas e tecnologias de produção.
Um contrato é uma estrutura de governança (EG) que agentes econômicos utilizam para coordenar transações (p. ex.: relações de troca entre produtores e compradores. Na suinocultura brasileira, são utilizados diferentes tipos de contratos que se distinguem quanto aos mecanismos que coordenam preços, alocação de recursos e suporte técnico. Outras EG's, como mercado spot, relações informais e integração vertical também são utilizadas em alguns segmentos. No entanto, diferenças de coordenação são também observadas entre EG's utilizadas por agentes individuais (p. ex.: uma cooperativa ou empresa).
Este estudo analisa as relações entre os padrões de qualidade e as EG's (e respectivos mecanismos de coordenação) utilizadas na produção de suínos no Brasil.
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