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Publicado em 11/06/2015
A indústria de ração animal tem sido uma das mais impactadas pelo aumento das tarifas no setor energético, o que aumentou a busca desse setor por meios que gerem uma economia em processos que utilizam intensivamente força motriz.
A indústria brasileira passou a ter a energia elétrica mais cara entre 28 países após os aumentos que entraram em vigor este ano, de acordo com o estudo Quanto Custa a Energia Elétrica, realizado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). O megawatt-hora (MWh) custa, em média, R$ 543,81 para o setor no Brasil, sendo superior em 111,2% a média do preço cobrado pelas nações citadas no levantamento que é de R$ 257,50. O custo da energia elétrica acumula inflação de 60,42% no período de 12 meses, segundo dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Esse cenário tem obrigado fábricas de ração animal a viabilizarem alternativas para reduzirem os custos com energia elétrica na produção, mantendo ou melhorando a qualidade do produto final e a margem de lucro. Uma das opções é o uso de produtos surfactantes que geram um impacto significativo de redução da demanda de energia que pode representar em torno de 12% de economia no custo total de produção.
“Um bom produto precisa unir eficazmente a água com as partículas dos ingredientes para reduzir o efeito de retração ao esfriar, além de lubrificar e diminuir o consumo de eletricidade por tonelada produzida pelas peletizadoras”, explica Nelson Pinto da Fonseca Filho, Gerente de Operações da Quimtia, que disponibiliza em parceria com a Anitox, o Programa Maxi-Mil, que melhora a eficiência das plantas de produção, a qualidade dos pellets e ainda favorece o desempenho dos animais.
Nelson destaca ainda que utilizar um surfactante sem diagnóstico correto pode não atingir os melhores resultados possíveis. “É preciso fazer um diagnóstico da fábrica e avaliar onde estão os pontos a serem corrigidos para melhorar o aproveitamento da produção pelo uso desta tecnologia e isso só pode ser realizado por uma consultoria técnica, capaz de prestar um atendimento personalizado.”
Técnicos da Quimtia/Anitox avaliam a planta de produção e determinam qual o melhor processo e índice de aplicação, formulação e sistemas de controle mais adequado às necessidades de cada fábrica. “O Maxi-Mil adicionado à misturadora permite a utilização de matérias-primas mais difíceis de peletizar, melhora a durabilidade dos péletes e reduz finos”, complementa Nelson. “E aumentando a eficiência desse processo, você produz mais ração em menos tempo impactando diretamente no custo de produção tonelada/hora e no consumo de energia.”
Além dos benefícios que geram redução nos custos com força motriz, garantir a redução de finos resulta em melhores taxas de desenvolvimento e um melhor índice de conversão alimentar para os animais, criando assim, um produto com valores nutricionais equilibrados e de alta competitividade no mercado.
Em termos de economia, uma planta com produção média de 100 mil toneladas pode conseguir com Maxi-Mil uma redução de US$ 150 mil, isto equivale a uma economia líquida de mais de US$ 1,67/ton, com base num custo de US$ 400/ton de ração.
Sobre a Quimtia
A Quimtia trabalha com foco no desenvolvimento de novas tecnologias para as soluções
nutricionais, investindo na otimização das linhas de ingredientes, como os aminoácidos, minerais, vitaminas
e premixes para todas as espécies animais. A unidade Feed da Quimtia, com amplo portfólio de soluções
criadas conforme as necessidades dos clientes, conta com escritórios no Brasil, Argentina, Colômbia, Peru e China,
o que permite abastecer, com garantia de qualidade e alta eficiência, diversos países da América Latina.
Com informações de Quimtia.
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