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Publicado em 13/02/2015
A Secretaria de Agricultura e Pecuária do Rio Grande do Sul realiza em março um Treinamento em Emergência em Aves para a Influenza Aviária. O evento faz parte do Programa Nacional de Sanidade Avícola. A capacitação é direcionada para veterinários e técnicos da secretaria, mas terá convites extensivos aos servidores do Ministério da Agricultura e das secretarias de agricultura do Paraná e de Santa Catarina, além de profissionais da iniciativa privada.
Um módulo teórico-prático será ministrado entre os dias 16 e 20 do próximo mês em Porto Alegre e contará com temas como legislação do Programa Nacional de Sanidade Avícola, plano de contingência, desinfecção e biosseguridade em granjas, além de epidemiologia e preenchimento de formulários. Os participantes terão treinamento para a colheita e remessa de material e necropsia, diagnóstico laboratorial e uso de EPI's.
Já a parte de campo, com a realização de um simulado de emergência, será realizada de 23 a 27 de março na cidade Serafina Corrêa. Nesta etapa, os veterinários e técnicos passarão por uma simulação de situação realista, com as práticas para a atuação em um foco - e o cumprimento de todas as etapas para diagnóstico, notificação e contenção da doença - fundamentais para um serviço de sanidade e vigilância eficiente.
A realização do treinamento integra o trabalho de defesa sanitária da Secretaria na área avícola. A veterinária do departamento, Rita Dulac Domingues, explica que a atuação é permanente. "Além do treinamento, como rotina, realizamos colheitas de amostras para vigilância ativa em aves na região do entorno de sítios de invernada de aves migratórias (Parque Nacional da Lagoa do Peixe e Reserva do Taim) anualmente, e mensalmente são colhidas amostras para a mesma vigilância em aves próximas a idade de abate (aves reprodutoras e de postura comercial)".
O presidente do Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal (Fundesa), Rogério Kerber, menciona um alerta emitido pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em função de novos casos registrados nos Estados Unidos e Canadá. "O cuidado na granja deve ser permanente. É preciso prestar atenção ao permitir a entrada de pessoas que estiveram em locais com potencial para a doença ou mesmo visitantes de países atingidos", conclui.
Com informações de Agrolink.
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