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Publicado em 26/01/2015
O universo dos animais de estimação gera lucro para os mais diversos setores do mercado. Um dos exemplos é a produção de milho. Aparentemente não parece ter nada ver com os pets, mas cerca de 50% dos ingredientes das rações que eles consomem tem como matéria-prima o milho. Mas, tem também os serviços específicos, como o groomer ou tosador e a dog sitter, uma espécie de babá de animais de estimação.
Abastecimento de matéria-prima, dosagem e formulação dos produtos, moagem, cozimento, secagem e ensaque. Essas são as fases do processo de produção de alimentos para cães e gatos em uma fábrica em Santa Cruz do Rio Pardo (SP). Por dia são 300 toneladas do alimento no depósito da fábrica. E pensar que quando a empresa começou, a produção era de 200 toneladas por mês. “A princípio eram produtos específicos pra cães adultos, depois cães filhotes, gatos, produtos mais específicos pra raças pequenas, por exemplo. Então fomos diversificando o nosso portfólio de produtos a fim de bem atender aos consumidores”, explica o zootecnista e gerente Técnico João Paulo Camarinha Figueira.
Em uma loja de São Paulo, matriz da maior rede de pets shops do Brasil, as rações correspondem a 60% das vendas.
O mercado é tão promissor que uma feira de negócios é sediada em São Paulo já há 13 anos é o maior evento do setor na América Latina. “Temos hoje no Brasil 37 milhões de cães, 21 milhões de gatos, só que o número total de animais de estimação está ultrapassando 100 milhões de animais”, destaca a organizadora do evento Laura Snitovsky.
O Brasil tem 200 milhões de habitantes, e cada família tem em média quatro pessoas. Ou seja, 50 milhões de famílias, com 100 milhões de bichos, o que dá dois animais de estimação por casa. O País é o segundo maior mercado pet do mundo de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet, São Paulo/SP).
Com informações de G1.
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