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Publicado em 12/11/2014
Mesmo apostando em tecnologia, a indústria avícola depende da genética para novo passo no ganho de escala. Conforme os especialistas, da produção dos ovos até o abate, não há como elevar a capacidade do frango ganhar peso — só criar condições para expressão da genética, fruto da pesquisa.
“O material genético vem pronto nas matrizes”, aponta Rodrigo Rotta, presidente da Granja Real, de Pato Branco (Sudoeste), que produz ovos e pintainhos.
“Nem sempre uma máquina gera redução de custos, mas sem tecnologia não é possível se manter na atividade, pois não há como ganhar escala. Além disso, há uma garantia de sanidade”, salienta Rotta.
Frango deve seguir rastro da soja do Sul para o Cerrado
Depois da soja e do milho, o frango e o porco avançam da Região Sul do país para o calor do Cerrado, no miolo do mapa do Brasil, a partir de pesquisas da Embrapa Aves e Suínos. Sediada em Concórdia (Oeste de SC), a instituição tenta estimular a produção de proteína próxima do cultivo de grãos para reduzir custos . “Estamos criando soluções adaptadas à diversidade brasileira e com viablidade econômica”, revela o gestor do núcleo temático de produção de aves da entidade, Paulo Giovanni de Abreu.
Fonte: com informações da Gazeta do Povo
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