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União de eficiência econômica e ambiental é chave para proteína do futuro

Publicado em 05/11/2014

 

clique para ampliarclique para ampliarChave para proteína do futuro: união entre eficiência econômica e ambiental (Foto: Sebastião Garcia)

A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgaram um estudo para perspectivas agrícolas para os próximos 10 anos.

O material prevê que a produção mundial de aves ultrapasse a de suínos, o que a tornará a proteína animal mais produzida e consumida no mundo até 2023. Baseado nesses dados, o Jornal da Pecuária quis descobrir quais os rumos da produção, e para isso lançou o quadro Proteína do Futuro, cujo primeiro entrevistado foi o presidente da Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), Eduardo Riedel.

– A proteína do futuro é a proteína animal produzida com eficiência: eficiência econômica e eficiência ambiental, que não é só reserva e a biodiversidade, é volume de insumos que se gasta para produzir um quilo daquele determinado produto – acredita Riedel.

O presidente da entidade afirma que a pecuária brasileira está no caminho certo. A nível estadual, ele reforça a necessidade de utilizar as pastagens com eficácia.

– É um desafio enorme, também para o Brasil: aumentar a produtividade por unidade de área, o que vai diminuir a idade de abate, aumentar a lotação, aumentar a produtividade, liberar a pressão sobre os biomas existentes e gerar melhor resultado econômico para o produtor – sugere Riedel. 

Segundo ele, o Brasil deve seguir com estratégias e tecnologias que já estão dominadas, sejam de nutrição, suplementação e confinamento.

– Nutrição, genética e reprodução são o tripé dessa produção, e o uso eficiente dessas tecnologias é que vai gerar a proteína do futuro. O produtor será cobrado por isso, pelo consumidor, pelo mercado. Aí entra também o papel da assistência técnica e das instituições, que devem mostrar para os produtores como seguir esse caminho.

Riedel defende esses pontos sem esquecer de uma parte fundamental da cadeia, o consumidor final:

– Que se preconize qualidade sanitária, qualidade do produto em si em relação à maciez, à apresentação no mercado. O Brasil está preparado para atender essa demanda – conclui.

Fonte: Rural BR, via IEPEC.

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