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Publicado em 22/01/2014
Em artigo publicado no site Engormix, o médico veterinário e doutor em nutrição animal Carlos Augusto Borges explica a utilização de enzimas em rações para aves. Segundo ele, é crescente o uso de enzimas depois do aumento de custo nos insumos e da baixa digestibilidade de ingredientes como trigo, arroz e cevada para a alimentação das aves.
A associação de enzimas e próbióticos na nutrição de aves tem sido muito pesquisada nos últimos anos, além de ser uma opção para adequação às restrições impostas por importadores de carne de frango no Oriente Médio e Europa. Essas regiões exigem produtos sem uso antibióticos promotores de crescimento e sem farinhas de origem de animal. Com isso, os frangos começaram a ter menos disponibilidade de nutrientes e digestibilidade pelo aumento do farelo de soja.
Para evitar perdas de desempenho e aumento de custos, a busca por alternativas de crescimento sustentável e que se enquadre nas exigências é grande. “As enzimas podem tanto melhorar a digestão e absorção de ingredientes tradicionais como milho e farelo de soja, reduzir os efeitos dos antinutrientes ou fornecer à ave uma nova capacidade de digerir certos componentes da dieta”, explica o pesquisador.
Segundo Carlos Ronchi, Gerente Geral da Alltech Colombia, são quatro formas de utilização de enzimas em frangos.
“Quando analisar onde pode fazer melhorias, pense em como reduzir os níveis de energia e fósforo. Isso aumenta a digestibilidade na dieta. Desta forma, pode garantir uma maior disponibilidade de nutrientes para o crescimento da ave, que significa uma melhor eficiência. E, melhor eficiência significa enfrentar os desafios de produção”, contou.
De Blog da Alltech, com informações de Ergomix.
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